direitos laborais

O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) acusa as Associações Patronais do Comércio Retalhista de Santarém de tentarem retirar direitos aos trabalhadores do sector, no âmbito da negociação do Contrato Colectivo de Trabalho.

A afirmação é do STAL/CGTP, que assinala o aumento da participação nas eleições autárquicas e sublinha a importância das autarquias para o desenvolvimento, a coesão social e territorial e a democracia.

Os salários dos trabalhadores portugueses na Base das Lajes, ao serviço dos EUA, são pagos a cada 15 dias, num valor inferior ao salário mínimo nos Açores. Estados Unidos não pagaram parte da quinzena de Outubro.

A Teleperformance, premiada por ser uma das melhores empregadoras e empresas para trabalhar, informou 240 trabalhadores do seu despedimento colectivo através de uma videochamada. São assim as Top Brands.

Durante anos, governos e o patronato bloquearam os aumentos aos trabalhadores dos postos de combustível, garagens e parques de estacionamento. Tudo isto mudou em 2024, a que acresce agora um novo reforço salarial, anuncia o CESP/CGTP.

Os donos do Gato Preto solicitaram um PER face aos elevados prejuízos. Empresa estará a «pressionar os trabalhadores» a assinar declarações falsas onde afirmem «não ter créditos a reclamar», denuncia o CESP/CGTP.

Os trabalhadores em prestação de serviço na NOS, a desempenhar «funções cada vez mais complexas e qualificadas», continuam sujeitos ao salário mínimo. É uma amostra do que o Governo pretende normalizar com a reforma laboral.

Neste pacote laboral «fica claro para quem é que este Governo governa: os interesses do grande patronato», defende o CESP/CGTP. Pré-aviso de greve no comércio, escritórios e serviços para 20 de Setembro.

A realidade «veio dar razão ao STAL/CGTP»: o «novo» governo PSD/CDS limita-se a dar continuidade às «“velhas” políticas de direita». Plenário geral convocado para dia 22 de Agosto, às 11h, no Porto.

A CGTP-IN reagiu hoje com firmeza ao anteprojecto apresentado pelo Governo PSD/CDS que propõe profundas alterações à legislação laboral, classificando-o como «um verdadeiro assalto aos direitos dos trabalhadores». O documento do Governo, que altera mais de 100 artigos do Código do Trabalho, é descrito como um ataque sem precedentes.

Claudia Sheinbaum anunciou, nas comemorações do 1.º de Maio, a redução da jornada de trabalho para as 40 horas até 2030. É comum trabalhar mais de 56 horas por semana no México, sem penalizações para o patrão.

O Mercadona «insiste em marcar faltas injustificadas no primeiro dia das baixas médicas», alegando que os trabalhadores não avisaram da sua ausência em tempo útil. CESP/CGTP denuncia práticas «ilegais» da empresa.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) celebra no dia 22 de Abril, cerca das 16h, no auditório do COMETLIS, o 36º aniversário do episódio dos “Secos e Molhados”.

A Auchan, afirma o CESP/CGTP, «não pode mudar o nosso ciclo de folgas para coincidir» com a Páscoa: os trabalhadores não são responsáveis pela decisão de encerrar nesse dia. Protesto convocado para Coimbra, às 15h.

A empresa do sector do papel norteia-se por «princípios de transparência, ética e respeito». Ainda assim, a Navigator ignora decisões judiciais e bloqueia (ilegalmente) o acesso a dirigentes do SITE Sul/CGTP.

O Sindicato dos Trabalhadores das Telecomunicações e Comunicação Audiovisual (STT/CGTP-IN) emitiu um comunicado no qual dá conta que os trabalhadores da WT Play realizaram pela primeira vez um primeiro presencial na sede da empresa.