Trabalho

As multinacionais do sector automóvel devem responder pela instabilidade no fornecimento de semicondutores, defende a Fiequimetal, que também responsabiliza a UE e exige a intervenção do Governo.

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses desconvocou a greve prevista esta quinta e sexta-feira no Montepio Rainha Dona Leonor, após acordo com a administração daquela unidade de saúde, nas Caldas da Rainha.

Dos 3300 trabalhadores da Bosch em Braga, cerca de 1700 vão para casa em lay-off devido à quebra de produção originada pela falta de chips produzidos na China. A multinacional tem acesso a fundos comunitários e estatais e, como tal, o sindicato exige pagamentos salariais na íntegra. 

O STEC reivindica o direito dos trabalhadores a faltarem justificadamente, em caso de falecimento de familiares, sem que para o efeito sejam contabilizados dias de descanso semanal ou feriados.

O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Alimentação, Comércio, Escritórios, Hotelaria, Turismo e Transportes dos Açores denunciou a grave situação de incumprimento salarial que afecta centenas de trabalhadores portugueses ao serviço das Forças Armadas dos Estados Unidos da América na Ilha Terceira.

O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) acusa as Associações Patronais do Comércio Retalhista de Santarém de tentarem retirar direitos aos trabalhadores do sector, no âmbito da negociação do Contrato Colectivo de Trabalho.

O CESP decidiu convocar uma quinzena de luta nas IPSS, entre 27 de Outubro e 7 de Novembro, no sentido de pressionar a CNIS a negociar o Contrato Colectivo de Trabalho.

A empresa portuguesa de componentes têxteis para o sector automóvel, que beneficiou de quase 4 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência, vai avançar com o segundo despedimento colectivo este ano.

Os sindicatos representativos dos trabalhadores da Meo/Altice revelaram esta quinta-feira que cerca de mil pessoas já saíram ou irão sair do grupo até ao fim do ano, por «reforma/aposentação, pré-reforma ou rescisões por mútuo acordo. 

Em entrevista ao AbrilAbril, o coordenador da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (CGTP-IN), Sebastião Santana, detalhou as reivindicações que estão na base da greve geral desta sexta-feira e teceu severas críticas às opções do Governo, tanto no Orçamento do Estado como na proposta de revisão laboral. 

Continuam a perder poder de compra, tal como os restantes funcionários da Administração Pública, e por isso associam-se à greve geral convocada pela Frente Comum de sindicatos, esta sexta-feira, 24 de Outubro. 

A denúncia é da CGTP-IN, que alerta para as palavras da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, ao afirmar que «não pode ser financeiramente mais vantajoso ficar sem trabalhar».

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT/CGTP-IN) anunciou a entrega de pré-avisos de greve dos trabalhadores dos CTT para diversos locais.

O STAL lamenta a existência de vítimas no acidente ocorrido na semana passada e exige a substituição urgente das viaturas, que «há muito ultrapassaram o seu ciclo de vida».

A poucos dias da greve geral da função pública convocada para 24 de Outubro, a Frente Comum/CGTP-IN divulgou as 73 reivindicações destes trabalhadores para 2026, com cinco propostas «prioritárias».

A CGTP denuncia a estratégia governamental de acenar com «supostas alterações» ao pacote laboral, que «em nada alteram a degradação das condições de trabalho e de vida». Dia 8 de Novembro há marcha nacional em Lisboa.

A afirmação é do STAL/CGTP, que assinala o aumento da participação nas eleições autárquicas e sublinha a importância das autarquias para o desenvolvimento, a coesão social e territorial e a democracia.

«Como sempre fazem em tempos de negociações», os representantes patronais da Autoeuropa «tentaram construir o habitual cenário de muitas dificuldades». SITE Sul/CGTP apela à acção reivindicativa dos trabalhadores.