bloqueio

A Assembleia Geral da ONU aprovou, com o apoio de 184 dos seus estados-membros, a resolução que pede o fim do bloqueio a Cuba. A diplomacia cubana reclamou para o seu país o «direito de viver em paz».

Para responder a estas acções, a China apela à defesa do «papel central da Organização das Nações Unidas nos assuntos internacionais», de uma ordem mundial assente no direito internacional.

Díaz-Canel agradeceu a «onda de solidariedade» que, em 50 cidades, exigiu o fim do bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos EUA à Ilha. Quarta-feira há concentração solidária em Lisboa.

Por iniciativa do BNG, o Parlamento galego adoptou uma resolução em que se apela ao levantamento do bloqueio económico, comercial e financeiro que os EUA mantêm contra Cuba.

As imagens de alguns habitantes de Farfara (Hasaka) a apedrejarem uma coluna de veículos dos EUA assumem carácter simbólico de resistência, num contexto em que a ocupação e o saque aumentam.

A Venezuela denunciou na Conferência da FAO, em Roma, a agressão sistemática contra o direito à alimentação do seu povo, por parte de EUA e aliados, e condenou a «extorsão» que o país sofre.

Um conjunto de organizações portuguesas promove um abaixo-assinado contra o bloqueio económico, comercial e financeiro imposto há mais de 60 anos pelos EUA a Cuba.

O ministro cubano dos Negócios Estrangeiros reafirmou esta quinta-feira o repúdio pela resolução aprovada no PE em torno dos «direitos humanos» na Ilha, qualificando-a como «espúria» e «intervencionista».

A Empresa Petrolífera do Iémen (YPC) criticou a «inacção» das Nações Unidas face ao bloqueio que a coligação liderada pelos sauditas impõe ao país, devastado pela guerra e afligido pela pobreza.

Gloria La Riva, que foi homenageada esta quinta-feira na Ilha, instou o governo de Biden a entender-se com Cuba e sublinhou a resistência cubana no contexto da pandemia e do bloqueio.

Lançada no início de Maio, a campanha do Foro contra o bloqueio à Ilha mantém-se até 23 de Junho, data da votação nas Nações Unidas do relatório contra o assédio imposto pelos EUA.

As celebrações populares, massivas, pela reeleição de Bashar al-Assad entraram por este fim-de-semana dentro. Do Médio Oriente e da Ásia, sobretudo, chegaram mensagens de apoio. A UE renovou as sanções.

O presidente da Assembleia do Povo, Hammouda Sabbagh, anunciou esta quinta-feira que Bashar al-Assad foi reeleito presidente da República Árabe da Síria, com 95,1% dos votos.

A comissão eleitoral anunciou a conclusão do processo de votação, bem como o início do escrutínio, ao cabo de uma jornada eleitoral que se prolongou durante 17 horas.

Milhões de sírios votam, esta quarta-feira, em 12 mil mesas instaladas nas 14 províncias do país. As autoridades repudiaram as tentativas de ingerência e desestabilização nas eleições presidenciais.

Começou esta quarta-feira, em 4 municípios de Havana, o que foi designado como «intervenção sanitária em grupos e territórios de risco». A previsão é que 70% da população do país esteja vacinada em Agosto.

O Fórum Árabe Internacional anunciou o lançamento de uma campanha popular, a nível regional e internacional, para pôr fim ao bloqueio imposto pelos EUA e a União Europeia (UE) à Síria.

A ministra das Comunicações de Cuba, Mayra Arevich, rejeitou esta terça-feira a aplicação de medidas coercivas unilaterais que restringem o acesso dos países às tecnologias para o desenvolvimento.