Trabalho

Apesar do grande crescimento de turistas, dormidas e receitas, a associação patronal Aphort recusa-se a negociar o CCT e a garantir melhores salários, carreiras e condições de trabalho, denuncia o sindicato.

«Estes trabalhadores têm direito a um natal condigno». Após a greve de hoje, a Associação Paralisia Cerebral de Coimbra comprometeu-se a pagar os subsídios de férias e natal em atraso há vários meses.

O acordo do Governo PS, patrões e UGT não inclui a reposição dos 30 dias de compensação por despedimento, assumindo a continuidade do projecto neoliberal do Governo de Passos Coelho, que aplicou a medida.

Em plenário realizado esta segunda-feira, nos estaleiros da Câmara Municipal de Gavião, os trabalhadores definiram os três pontos essenciais a constar no caderno reivindicativo que o STAL entregou à autarquia.

A denúncia é do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas, que acusa a Universidade Nova de Lisboa de violar as regras previstas na legislação. 

A greve, nos dias 15, 16 e 21 de Dezembro de 2022, é a única resposta possível para com uma administração que se recusa a negociar, sob pretexto de já o ter feito com a UGT, sem a aprovação dos trabalhadores.

Para além dos salários miseráveis e da situação de precariedade permanente, a Intelcia, Ranstad, Manpower, Vertente Humana e RH-Mais não pagam o trabalho nos dias feriados, como obriga a lei.

Mesmo após a demissão das chefias do serviço de urgência, a administração exige manter uma gestão contrária às «boas práticas médicas», sem garantir «a mínima segurança, qualidade e dignidade dos cuidados».

O plenário terá lugar esta quarta-feira, a partir das 14h30, na Casa Sindical da Covilhã, distrito de Castelo Branco, pelo aumento das pensões e reformas, e pelo acesso à saúde e protecção social. 

A semana de luta fixada pelo Conselho Nacional da CGTP-IN, em todo o País, por aumentos salariais de 10% e a fixação do salário mínimo nacional em 850 euros, começa este sábado.

Apesar de haver soluções, a empresa comunicou aos trabalhadores o encerramento do estabelecimento no próximo dia 12 de Dezembro e informou que não tem dinheiro para pagar indemnizações.

Convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN), a paralisação é motivada pela reivindicação de aumentos salariais de 120 euros para todos.

Nos dias 9 e 10 Dezembro os trabalhadores da Tratolixo, empresa responsável pelo tratamento de resíduos sólidos nos concelhos de Sintra, Oeiras, Cascais e Mafra estarão em greve. Isabel Camarinha estará presente na concentração. 

Após 12 anos sem aumentos e sem contratação colectiva, os trabalhadores partem para dois dias de greve. Mesmo com a greve os trabalhadores estão dispostos a mais luta caso não haja respostas.

Depois de rejeitarem em referendo os aumentos salariais propostos pelo patronato que estavam aquém do reivindicado, os trabalhadores partem para os plenários com o objectivo de discutir colectivamente a questão. 

A gerência da Pousada do Marão, em Amarante, encerrou o estabelecimento no passado dia 1 de dezembro e deixou ilegalmente 8 trabalhadores no desemprego.

Inserido na semana de luta convocada pela CGTP-IN, a União dos Sindicatos de Castelo Branco decidiu marcar um cordão humano para o dia 14 de Dezembro. 

Os trabalhadores não-docentes do agrupamento estão em greve parcial pela valorização da Escola Pública. Em causa está o facto de serem obrigados a dar Actividades de Enriquecimento Curricular, mas sem formação para tal.