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|Federação Nacional dos Médicos (FNAM)

As dificuldades não demovem quem tem a justeza da luta: delegação da FNAM em Bruxelas

Uma delegação da Federação Nacional dos Médicos foi a Bruxelas para uma reunião com a Comissária da Saúde da União Europeia, Stella Kyriakides, e entregou um Manifesto Internacional na defesa dos serviços públicos de Saúde. 

Joana Bordalo e Sá, presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) 
Joana Bordalo e Sá, presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) CréditosJosé Sena Goulão / Agência Lusa

Mais uma etapa na justa luta dos médicos que sabem que a razão está do seu lado. A FNAM foi até Bruxelas reunir com Stella Kyriakides, Comissária Europeia para a Saúde, para entregar o Manifesto Internacional em defesa dos Serviços de Saúde Pública, assinado pela FNAM e pela Confederação Estatal de Sindicatos Médicos (CESM) de Espanha. 

A par deste manifesto foi ainda entregue um documento intitulado «Um retrato do Serviço Nacional de Saúde em Portugal». O mesmo foi ainda enviado aos sindicatos e associações médicas estrangeiras com quem a FNAM tem mantido colaborações e relacionamentos institucionais.

Num contexto de bloqueio negocial com o Governo português, a FNAM aproveitou ainda o momento para entregar também as soluções que tem apresentado publicamente e na mesa das negociações para recuperar a carreira médica e atrair médicos para o SNS.

Na nota de imprensa, os médicos afirmam que «apesar das instituições europeias não legislarem sobre o tema, estas têm a obrigação de lançar as bases para esse debate e defender um conjunto de recomendações que leve cada um dos Governos a primar pela melhoria das condições de trabalho dos médicos, valorizando devidamente a responsabilidade da profissão e elevada diferenciação técnico-científica, assim elevando e promovendo o valor inestimável da Saúde coletiva».

A mesma afirma ainda que «a Europa não pode continuar a aceitar a assimetria abissal no que respeita a remuneração dos médicos, diferenças essas que geram, consequentemente, um êxodo permanente de médicos do sul rumo ao norte e à europa central, onde as condições de trabalho e a valorização salarial são substancialmente mais favoráveis».
 

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