Hospital do Litoral Alentejano

A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Sines entende que o modelo de Unidade de Saúde Familiar (USF) tem vários problemas e é uma forma de chegar à privatização dos cuidados primários. 

Esta quarta-feira terá lugar uma acção com representantes das comissões de utentes e dos sindicatos dos Médicos da Zona Sul e dos Trabalhadores em Funções Públicas junto ao Hospital do Litoral Alentejano. 

A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Alcácer do Sal vai realizar uma tribuna pública junto da Extensão de Saúde de Casebres, esta sexta-feira, pelas 18h.

Comissões de utentes do Litoral Alentejano, onde não existe maternidade e há apenas uma médica ginecologista para toda a região, participam na manifestação marcada para este sábado, em Setúbal. 

Três mil utentes não têm médico de família, nem assistência médica a partir das 22h. Falta ambulância de Suporte Imediato de Vida e, em caso de doença aguda, pacientes têm de percorrer mais de 60 quilómetros. 

A semana de luta em curso, promovida pela Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano, termina com uma concentração, na tarde de 16 de Dezembro, junto ao hospital, em Santiago do Cacém. 

Desde 2015 que o serviço de colheita para análises clínicas deixou de funcionar no Centro de Saúde de Odemira. Utentes valorizam autonomia e poupança do Serviço Nacional de Saúde. 

Na tribuna pública do dia 15 de Janeiro, às 15h, em Vila Nova de Milfontes, a Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano quer denunciar a degradação dos serviços em todo o concelho.

Canal Caveira, uma pequena localidade de menos de 400 habitantes no concelho de Grândola, chegou a contar com a visita de um médico uma vez por semana, mas enfermeiro é coisa que nunca houve.

O MUSP – Movimento de Utentes de Serviços Públicos faz desta uma semana de luta em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), com concentrações, debates e distribuição de comunicados por todo o País.  

O Jardim das Descobertas, em Sines, acolhe esta tarde uma iniciativa da comissão de utentes em defesa dos serviços públicos, com a participação de eleitos autárquicos e profissionais de saúde. 

Realizou-se esta sexta-feira uma tribuna pública que deu voz às reivindicações das populações que exigem melhores cuidados de saúde para o concelho e para a região do Litoral Alentejano.

A Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano critica a falta de respostas do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde e admite estar disponível para novas acções de luta. 

Da reunião com a ministra resultou «uma mão cheia de nada», denunciam as comissões de utentes do Litoral Alentejano, que prosseguem a recolha de assinaturas contra a precariedade dos cuidados de saúde na região.

A falta de médicos e os longos tempos de espera para consultas de especialidade são apenas alguns dos problemas que motivam o protesto marcado para 28 de Fevereiro, frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa. 

Mais profissionais e melhores cuidados de saúde são o mote para a recolha de assinaturas para uma petição que deverá ser entregue à Assembleia da República pelas Comissões de Utentes.

As comissões de utentes do Litoral Alentejano denunciam a «situação crítica» a que chegaram várias unidades de saúde da região e exigem uma mudança de políticas que ponha fim à delapidação do SNS. 

Os utentes do Litoral Alentejano manifestaram esta tarde, em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, a sua solidariedade com o protesto dos clínicos.