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Rússia envia ajuda humanitária e Parlamento escocês pede cessar-fogo para Gaza

A Rússia enviou um avião com 27 toneladas de ajuda humanitária para a população de Gaza, esta terça-feira, dia em que Edimburgo aprovou de forma esmagadora uma moção a exigir o fim das atrocidades.

Representantes do movimento solidário com a Palestina, junto ao Parlamento da Escócia, em Edimburgo, a 21 de Novembro de 2023, com bandeiras palestinianas e cartazes a exigir «liberdade para a Palestina», o cessar-fogo e o fim do genocídio 
Representantes do movimento solidário com a Palestina, junto ao Parlamento da Escócia, em Edimburgo, a 21 de Novembro de 2023, com bandeiras palestinianas e cartazes a exigir «liberdade para a Palestina», o cessar-fogo e o fim do genocídio Créditos / Morning Star

De acordo com a comunicação do Ministério das Emergências do país euro-asiático, publicada na sua conta oficial do Telegram, o avião partiu do aeroporto de Makhachkala (República do Daguestão) com destino a El Arish, no Egipto, onde a ajuda será entregue a representantes do Crescente Vermelho egípcio, que, por sua vez, a vão enviar aos habitantes de Gaza.

Trata-se do sexto voo organizado pelas autoridades russas com ajuda para o enclave palestiniano, que desde 7 de Outubro tem sido alvo de bombardeamentos indiscriminados por parte das forças sionistas.

Há quatro dias, o país eslavo entregou outras 30 toneladas de ajuda à população do enclave, em que se incluíam colchões, almofadas, produtos de higiene pessoal, alimentos e comida para bebés, refere a agência Prensa Latina.

O voo desta terça-feira é o sexto organizado pelas autoridades russas com ajuda humanitária para a Faixa de Gaza / Prensa Latina

Desde 9 de Outubro que Israel mantém a Faixa de Gaza sem abastecimento de bens de primeira necessidade, ao mesmo tempo que bombardeia o território e obriga centenas de milhares de civis a deslocarem-se para o sul do enclave, onde a ajuda humanitária internacional tem estado a chegar a conta-gotas pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egipto.

Parlamento escocês apoia esmagadoramente exigência de cessar-fogo

Com 98 votos a favor e 28 contra, a moção a exigir um cessar-fogo imediato no massacre israelita em Gaza contou com apoio do Partido Nacionalista Escocês (SNP), dos Verdes e dos Partido Trabalhista escocês, que assim desafiou as orientações de Keir Starmer, líder dos trabalhistas ao nível do Reino Unido.

Esta terça-feira, os trabalhistas escoceses criticaram o primeiro-ministro israelita, Netanyahu, por se recusar a encarar o fim da agressão militar contra Gaza e «não ter qualquer interesse na paz», indica The Guardian.

Por seu lado, o primeiro-ministro escocês, Humza Yousaf (SNP), defendeu a paz e o direito das crianças à vida, considerando que «é nosso dever agir».

Antes da votação, o movimento solidário com a Palestina, que se manifestou à entrada do Parlamento, em Holyrood (Edimburgo), já recebera a boa notícia de que Yousaf tinha escrito ao primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, e ao líder dos trabalhistas, Keir Starmer, instando-os a que reconheçam o Estado da Palestina, refere The Morning Star.

Assembleia Nacional sul-africana vota a favor do encerramento da Embaixada israelita no país

Com 248 votos a favor e 91 contra, a o Parlamento da África do Sul aprovou uma moção de carácter consultivo em que se solicita o encerramento da Embaixada de Israel em Pretória e o corte de relações diplomáticas entre os dois países.

A implementação das medidas aprovadas, depois de, já este mês, a África do Sul ter chamado o seu embaixador em Telavive para consultas, cabe agora ao governo liderado por Cyril Ramaphosa, que, de forma sistemática, tem criticado Israel pelos «crimes de guerra e o genocídio que está a cometer em Gaza», indica a agência Wafa.

Dados oficiais ontem divulgados pelas autoridades palestinianas revelaram que o número de palestinianos mortos durante a actual agressão israelita passou de 14 mil. Entre estes, contam-se 5840 crianças. Segundo refere a Sana, o número total de feridos é superior a 33 mil.

Dados anteriormente divulgados referiam-se ainda a mais de 200 trabalhadores do sector da Saúde mortos pelos ataques israelitas, bem como a 60 jornalistas e trabalhadores da imprensa assassinados.

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