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Solidariedade com a Palestina

Na próxima segunda-feira, às 18h, em Lisboa (Casa do Alentejo), realiza-se uma sessão comemorativa do Dia da Nakba (Catástrofe), no âmbito das acções de solidariedade com o povo palestiniano.

Participadas iniciativas de solidariedade com a Palestina realizaram-se em Lisboa (na foto) e no Porto, a 17 de Maio de 2021, para condenar a criminosa escalada de agressão sionista em curso em Jerusalém, na Cisjordânia e em Gaza, que no conjunto já causou mais de 200 mortos, dos quais mais de 60 crianças, e exigir do governo português, que exerce a presidência do Conselho da UE, a defesa dos direitos do povo palestiniano e do cumprimento das resoluções da ONU que os consagram
Acção de solidariedade em Lisboa com a Palestina (foto de arquivo)CréditosPaulo António

Na iniciativa promovida a 15 de Maio pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) participam Salim Nazzal, escritor, dramaturgo e poeta palestino, secretário do Fórum Cultural Palestino Europeu, Nisreen Lubbad, refugiada palestina residente em Madrid, João Vasconcelos-Costa, investigador, ex-director do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Carlos Almeida, investigador no Centro de História da Universidade de Lisboa e vice-presidente da Direcção Nacional do MPPM e Carlos Araújo Sequeira, jurista e presidente da Mesa da Assembleia Geral do MPPM, que presidirá.

A sessão tem lugar no momento em que o povo palestino continua a enfrentar agressões, expropriações e expulsões, que se mantêm desde a limpeza étnica que acompanhou a criação do Estado de Israel em 14 de Maio de 1948.

Entretanto, um manto de silêncio oculta as ocorrências diárias dos palestinos mortos e feridos pelas forças ocupantes, dos actos de violência e profanação cometidos pelos colonos israelitas, das prisões arbitrárias e dos julgamentos-fantoche. A União Europeia continua a tratar Israel como parceiro privilegiado, enquanto a comunidade internacional e os Estados que se proclamam defensores do direito internacional e dos direitos humanos, nomeadamente Portugal, não vão além das pias declarações de intenções vazias de conteúdo.

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