Trabalho

Petição com mais de 13 mil assinaturas será entregue após desfile de trabalhadores da Fiequimetal na próxima quinta-feira, 19 de Setembro.

O Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas critica a degradação do serviço de atendimento e a falta de segurança dos trabalhadores por razões «economicistas». 

Dada a degradação da situação económica e social, «foi decidido convocar para o dia 9 de Novembro» uma «grande manifestação nacional em Lisboa e no Porto» , anunciou ontem Tiago Oliveira, secretário-geral da CGTP-IN. 

«Uma luta nacional pela criação de carreiras especiais, que permitirá acabar com a falta de pessoal nas escolas, os baixos salários e precariedade», assim se anuncia a paralisação, que ainda pode ser travada pela tutela.

O sindicato conseguiu finalmente celebrar um Acordo Colectivo de Empregador Público (ACEP) com a Junta de Freguesia de Alcântara, em Lisboa, que garante «importantes direitos» aos trabalhadores da autarquia.

O grupo automóvel Volkswagen rescindiu vários acordos colectivos de trabalho na Alemanha, incluindo uma garantia que protegia os trabalhadores contra o despedimento por motivos operacionais até 2029.

No próximo dia 20 de Setembro irá realizar-se em Lisboa uma manifestação pela valorização das carreiras da Administração Local.  

Numa reunião com a Fenprof, o Ministério da Educação informou que pretende avançar nos próximos dois dias com o novo apoio à deslocação dos docentes. Isto no dia em que a OCDE afirma que para se resolver a falta de professores é necessário melhores salários.

Em comunicado, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses exigiu a revogação da possibilidade USF modelo C e já reforçou o pedido de reunião à Ministra da Saúde exclusivamente sobre os Cuidados de Saúde Primários.

A falta de guardas prisionais levou à desactivação das torres de vigilância, onde havia um profissional em permanência. Cadeias precisam de mais 1500 guardas para vigiar quase 13 000 reclusos, diz sindicato. 

A FNAM denuncia «atrasos e irregularidades» nos concursos e na contratação de médicos, alertando que meio ano depois de 1350 médicos terem concluído a sua formação, apenas 400 estão colocados no SNS.

Os pilotos de barra e portos vão estar novamente em greve, em 3 períodos de luta com início a 16 de Setembro. Os trabalhadores exigem a pré-reforma aos 60 anos e acesso à reforma antecipada a partir dos 65 anos.

A Organização Internacional do Trabalho, no seu relatório de Setembro, aponta tendências que colocam os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável «cada vez fora do alcance».

O CESP já tinha alertado a provedora da Misericórdia de Albufeira para vários problemas e conflitos existentes numa creche pertencente à instituição. Agora, um mês antes do início do ano lectivo, pais e auxiliares foram informados do encerramento da creche.

A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) convocou uma greve para 24 e 25 de Setembro, com manifestação, no primeiro dia, em frente ao Ministério da Saúde, e outras formas de luta.

Face à total ausência de soluções por parte do Ministério da Saúde, a FNAM prolongou a greve ao trabalho suplementar nos cuidados de saúde primários até 31 de Dezembro.

Após anos de luta, até ver, os trabalhadores serão reintegrados nos seus postos de trabalho em Outubro.

Os despachos 23/2024 (27 de Março) e 38/2024 (19 de Julho) podem «estar feridos de ilegalidade», segundo a ANS, que pretende «aferir da viabilidade da sua eventual impugnação/revogação».