assassinatos

Gustavo Petro propôs este sábado aos diversos grupos armados no país sul-americano um cessar-fogo multilateral, com o intuito de iniciar um processo de negociação e alcançar a «paz total».

Ernesto Méndez, jornalista e proprietário do portal Tu Voz, foi morto a tiro, com mais três pessoas, em San Luis de la Paz, no estado de Guanajuato, confirmaram as autoridades.

Representantes do povo Awá alertaram, esta quinta-feira, para o extermínio físico e cultural dos indígenas e exigiram ao governo garantias e protecção das vidas.

Em 2002, Xuaty, de 24 anos, foi assassinado com dois tiros de bala de borracha, disparados durante uma intervenção policial no bairro da Bela Vista. Homenagem terá lugar no próximo dia 17 de Julho.

No espaço de 24 horas, as forças israelitas mataram Rafiq Riyad Ghanam, de 20 anos, perto de Jenin, e Ahmad Harb Ayyad, de 32, nas imediações de Tulkarem, no Norte da Cisjordânia ocupada.

Ao vencer as eleições, Gustavo Petro definiu a paz como objectivo primordial de um mandato marcado pelo diálogo. Mas o Indepaz continua a lançar alertas contra os níveis de violência.

Três jovens palestinianos foram mortos numa emboscada por uma unidade à paisana do Exército israelita, que esta madrugada entrou na região oriental de Jenin. Seguiram-se fortes confrontos e dez feridos.

O Instituto de Estudos para o Desenvolvimento e a Paz (Indepaz) afirmou, esta segunda-feira, que o período de governo de Iván Duque «se aproxima da pior época da violência nas últimas décadas».

Entre quinta-feira e sábado, o Clan del Golfo levou a cabo 127 acções violentas, segundo dados preliminares divulgados pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento e a Paz (Indepaz).

A divulgação, esta terça-feira, pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento e a Paz (Indepaz) de cinco assassinatos espelha a onda de violência política e social que atinge o país sul-americano.

Organizações de direitos humanos acusam o Exército de ter matado 11 civis, dia 28 de Março, para os apresentar como «falsos positivos». Congressistas intimaram o ministro da Defesa a dar explicações.

Os massacres e assassinatos de dirigentes sociais na Colômbia aumentaram nos primeiros três meses de 2022 em relação a igual período de 2021, revelou o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento e a Paz.

O Indepaz confirmou, esta quarta-feira, o assassinato de seis pessoas, em Medellín e Bogotá. Também dá conta de ameaças de morte a vários dirigentes sociais, nomeadamente por apoiarem o Pacto Histórico.

Dezenas de palestinianos ficaram feridos em Nablus e Jenin, esta terça-feira, num clima de tensão elevada, depois de as forças israelitas terem morto a tiro três palestinianos na Cisjordânia e no Neguev.

Com 138 assassinatos registados em 2021, a Colômbia é, a longa distância de México e Brasil, o país mais mortífero para defensores dos direitos humanos. Esta segunda-feira, o Indepaz confirmou mais 2.

O Conselho Cívico das Organizações Populares e Indígenas das Honduras (Copinh), de que Cáceres foi co-fundadora, exige que os autores intelectuais do crime sejam levados à Justiça.

A Central Unitária dos Trabalhadores e o Comité da Greve convocaram uma mobilização nacional para 3 de Março, denunciando a carestia de vida e o assassinato sistemático de dirigentes sociais no país.

López Obrador declarou que não tolerava a «impunidade» de governos anteriores, mas o México é um país perigoso para quem exerce a profissão. Esta quinta-feira, foi assassinado o quinto jornalista em 2022.