Trabalho

A União das Misericórdias Portuguesas (UMP) voltou a adiar a reunião com o CESP, que acusa a UMP de não responder às reivindicações dos trabalhadores. Daí a convocação da greve para dia 3 de Janeiro.

A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) esteve presente na Silopor, no segundo dia de greve, e presenciou «os ataques ao direito à greve», segundo o CESP.

No primeiro dos dois dias de greve na Silopor, a administração «está a substituir trabalhadores em greve por trabalhadores de uma empresa prestadora de serviços» para não se fazer sentir a reivindicação dos grevistas. 

Os trabalhadores da FCC Environment Portugal (pólo de Marco de Canaveses) e da Resinorte (pólo de Riba d’Ave) realizam piquetes de greve no dia 26, no âmbito das paralisações destas quinta e sexta-feira.

O CESP emitiu um pré-aviso de greve para o dia 24 de Dezembro no sector da distribuição, o mesmo que é responsável por 12,4% do PIB nacional e mesmo assim quer impor salários mínimos, bancos de horas e a generalização da precariedade por via dos contratos a prazo.

Os homens e as mulheres migrantes internacionais estão a desempenhar um papel crucial na economia mundial, representando, em 2022, 4,7% da população activa, de acordo com o último relatório da OIT.

Na próxima segunda-feira, véspera da greve dos trabalhadores da grande distribuição, o CESP estará no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, a exigir a negociação do Contrato Colectivo de Trabalho. 

Os trabalhadores do sector da recolha de resíduos vão promover greves no final do ano e no início de 2025 em dezenas de concelhos por todo o País, nomeadamente nos municípios de Lisboa e de Oeiras.

Esta quarta-feira, o CESP estará na Rua Carlos Mardel, em Lisboa, em frente às lojas do Pingo Doce e Continente, a partir das 16h00, para «denunciar a falta de negociação das empresas de distribuição».

Análise do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses sobre o Plano de Contingência para o Inverno expõe medidas a curto prazo aplicadas à custa dos profissionais em resultado da ausência de planificação na Saúde.

A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anuncia greve às horas extra no 1.º trimestre de 2025, contestando a «banalização» do trabalho extraordinário que a tutela «está a tentar impor» nos centros de saúde.

Os trabalhadores dos museus e monumentos vão concentrar-se segunda-feira junto ao Ministério da Cultura para exigir a valorização do trabalho nos feriados, cumprimento do horário e valorização das carreiras.

No final da reunião com a tutela, o secretário-Geral da Fenprof vincou que «ou o Governo altera profundamente o que tem nas suas propostas ou estas medidas em nada contribuirão, designadamente, para a tão necessária captação de jovens para a profissão».

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações reuniu com a CEO da Altice e ouviu loas aos lucros. Só não ouviu nada referente à necessária valorização do trabalho e dos trabalhadores.

Contrariando as expectativas, após abrir a segunda maior loja do mundo em Lisboa, o Grupo ITX fecha 14 espaços comerciais no país e não realoca seus trabalhadores.

Esta quinta-feira, activistas sindicais desfilarão em Lisboa com um «coro» natalício de denúncia das políticas de desigualdade e injustiça social levadas a cabo pelos sucessivos governos.

Após negociações, os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa suspenderam a greve agendada para hoje. A decisão foi tomada em plenários realizados ontem, onde os resultados alcançados com as negociações foram considerados positivos.

A Nokia rescindiu o contrato de concessão com a empresa que explorava o seu refeitório, a Eurest. Esta garantiu às trabalhadoras que iriam manter os seus postos de trabalho. A nova empresa, a Mlricci, diz não ter nenhum contrato assinado e agora as trabalhadoras são impedidas de entrar nas instalações da Nokia.