Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN), os profissionais das associações humanitárias há muito que reivindicam a criação e regulamentação da respectiva carreira e categoria profissional. Nesse sentido, vão entregar um documento reivindicativo na Secretaria de Estado da Protecção Civil, durante a concentração desta sexta-feira, a partir das 11 horas.
O STAL considera que o «papel preponderante» que estes profissionais desempenham não tem o correspondente reconhecimento, nomeadamente no que se refere à «valorização profissional» e nas «condições de trabalho de grande parte destes profissionais, que são bastante precárias».
A ausência de uma carreira para estes profissionais (e de um regime jurídico específico) cria desigualdades entre trabalhadores que exercem as mesmas funções em diferentes corporações, conforme sublinha o STAL. «É imperativo o direito à carreira e categoria profissional», mas também o reconhecimento do «carácter de risco e de desgaste rápido da profissão».
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