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Três empresas de Lisboa cedem às reivindicações dos trabalhadores

A Iberol, a Upfield e a Plasman aumentaram recentemente os salários dos seus trabalhadores, garantindo ainda a atribuição de muitos outros benefícios, anuncia o sindicato do sector, SITE CSRA.

Créditos / SITE CSRA

É mesmo «possível melhorar a vida dos trabalhadores» através dos processos de luta reivindicativa, afirma o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro Sul e Regiões Autónomas (SITE CRSA/CGTP-IN), em comunicado enviado ao AbrilAbril.

Os resultados alcançados nestas três empresas da região de Lisboa são prova cabal desse facto. Na Upfield, de Santa Iria de Azóia, empresa que até 2018 fez parte do grupo Fima-Olá, todos os trabalhadores receberam um aumento de 20 euros nos seus salários, assim como a atribuição de quatro dias extra de férias pagas, a juntar aos 25 já em vigor.

«Ficou ainda garantido o pagamento do trabalho extraordinário, a 200%, aos sábados, domingos e feriados, em Maio e Junho, e de um apoio extraordinário à licença inicial parental e aos dias de nojo», por falecimento de um familiar.

Na Iberol, em Alhandra, «os trabalhadores conseguiram um aumento salarial de 20 euros e a garantia de que o salário de entrada passa para 975 euros». Para além desse importante aumento salarial foi «alcançado um pagamento de 250 euros pelo nascimento de cada filho, bem como uma dispensa de meio dia no aniversário de cada trabalhador».

No que toca à Plasman (antiga DURA Automotive Portuguesa), sediada no Carregado, nem as dúvidas sobre o futuro da empresa abrandaram a luta dos trabalhadores e do SITE CRSA: O fortalecimento da acção reivindicativa «permitiu um aumento salarial de 2,5%, com um mínimo de 25 euros, e assegurou um salário de entrada de 725 euros», sendo também atribuído um pagamento mensal de 17 euros mensais por filho e um aumento no subsídio de refeição de um euro.

«A união dos trabalhadores foi determinante para ultrapassar muitas dúvidas e vários imprevistos». Sem a sua participação teria sido impossível conseguir um aumento dos salários e a melhoria dos direitos, afirma o sindicato.

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