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A CGTP-IN «chumba» o orçamento esta sexta-feira

«As dificuldades dos trabalhadores contrastam com o colossal aumento dos lucros do grande capital», protegidos, no OE23, pelo Governo PS. CGTP-IN convoca concentração no parlamento, às 10h30 desta sexta-feira.

CréditosAntónio Pedro Santos / Agência Lusa

A pretensão de apresentar os orçamentos «mais à esquerda de sempre», mesmo que exclusivamente retórica, parece já não fazer parte da propaganda do Governo PS. O segundo orçamento da maioria absoluta dos socialistas confirma a narrativa pretendia esconder: o Orçamento do Estado para 2023 (OE23) serve os interesses económicos das grandes empresas e prejudica os trabalhadores, os pensionistas e reformados.

Para a CGTP-IN, esta opção do Governo, «que em vez de dar combate às profundas injustiças sociais, legisla para as acentuar», é completamente inaceitável. Mais uma vez, desdizendo-se, o PS «opta por manter as normas que na legislação laboral tanto agridem os trabalhadores: a caducidade da contratação colectiva, vínculos precários, banco de horas, adaptabilidades, e despedimentos fáceis e baratos».

Exemplo disso foi a reunião de 23 de Novembro, com a Frente Comum, onde «o Governo manteve a atitude de optar pela não resolução dos problemas dos trabalhadores da Administração Pública», lamenta o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL/CGTP-IN). Mantendo-se, a verba orçamental, inalterada, fica claro que, no PS, nunca houve uma verdadeira «abertura face às soluções apresentadas pela Frente Comum em relação à valorização das carreiras».

A proposta do Governo para o Salário Mínimo Nacional (SMN), 760 euros, equivalente a levar para casa 676,40 euros líquidos, «não é suficiente para melhorar o nível de vida de quem vive com o SMN, e está muito longe do que é possível e necessário».

Em resposta às opções da maioria absoluta do PS, a CGTP-IN convocou uma concentração, em frente à Assembleia da República, às 10h30 desta sexta-feira, dia 25 de Novembro.

Utentes associam-se à manifestação da CGTP-IN

«Os trabalhadores e os utentes precisam de respostas no imediato e por isso exigem o aumento dos salários e das pensões, a fixação de limites máximos nos preços dos bens e serviços essenciais e a aplicação de um imposto que incida sobre os lucros colossais das grandes empresas», afirma, em comunicado, a Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano.

Entre as reivindicações dos utentes, que não estão contempladas na proposta de OE do Governo, conta-se a construção ou reparação de diversas acessibilidades (exemplo do IC1 e o IP8), um regime de exclusividade para os médicos e a reposição do Comboio de Passageiros na linha Ermidas-Sado, Sines.

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