intervencionismo

O presidente brasileiro disse este sábado que o seu país está em guerra com as plataformas digitais, ao denunciar o ascenso da extrema-direita e as pretensões de domínio hegemónico dos EUA.

Miguel Díaz-Canel recordou, esta quinta-feira, que Cuba denuncia há anos aquilo que alguns «vêem» agora: o recurso a agências por parte dos EUA para desestabilizar países e derrubar governos.

A Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA-TCP) rejeita firmemente as declarações «intervencionistas e cheias de ódio» proferidas pelo secretário de Estado dos EUA.

A Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP) refutou categoricamente o prolongamento da ordem executiva emitida em 2018 pelos EUA contra a Nicarágua.

As noções de «soberania e independência» foram vincadas pela presidente mexicana esta quinta-feira, depois de o país azteca ter enviado uma nota diplomática aos EUA devido às declarações do embaixador Salazar.

O Partido Nacionalista de Porto Rico-Movimento Libertador repudia aquilo que classifica como manobras da administração dos EUA que visam derrubar a presidente das Honduras, Xiomara Castro.

Para Gilberto Ríos, da Frente Nacional de Resistência Popular e do partido Libre, as manipulações mediáticas fazem parte de uma estratégia mais ampla dos EUA para desacreditar o executivo de Xiomara Castro.

O cancelamento do Tratado de Extradição de 15 de Janeiro de 1912, entre as Honduras e os EUA, foi divulgado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, dando seguimento às instruções da presidente Xiomara Castro.

«A principal e permanente política do governo dos EUA é a guerra de agressão, com o complexo militar-industrial à frente», afirmou Denis Moncada, no âmbito de uma declaração em prol da soberania dos povos.

Ao intervir esta quinta-feira na Cimeira da Organização para a Cooperação de Xangai (OCX), Xi Jinping vincou a importância da unidade, cooperação e respeito mútuo, bem como a oposição à ingerência externa.

Se Yván Gil criticou a figura «pobre e ridícula» que o G7 faz à frente do «decadente imperialismo», Bruno Rodríguez denunciou as tentativas de ingerência do grupo nas eleições que se avizinham na Venezuela.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela revogou esta terça-feira o convite dirigido à União Europeia (UE) para participar como observador nas próximas eleições presidenciais – o que «seria imoral».

Condenando de forma categórica o anúncio da União Europeia (UE), o governo de Caracas afirma que se trata de «uma nova manifestação de arrogância neocolonial, ilegal e hostil».

A afirmação foi proferida em Guantánamo por Fernando González, presidente do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), que insistiu na devolução da base naval ilegal que os EUA mantêm na Ilha.

Xiomara Castro, que preside à Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac), rejeitou a possibilidade de uma intervenção militar no Haiti, onde a crise e a violência se arrastam.

As políticas aplicadas por Washington, também no que respeita ao México, são «desadequadas» e «intervencionistas», afirmou Obrador, informando que o país espera há 15 meses por esclarecimentos diplomáticos.

No dia em que o Congresso da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) aprovou a candidatura de Ortega a um novo mandato, a UE decretou novas sanções contra altos funcionários do país.