manifestações

Milhares de pessoas exigiram a suspensão dos despejos, esta quarta-feira, na capital paulista. De acordo com a Campanha Despejo Zero, cerca de 500 mil pessoas podem perder as casas no estado de São Paulo.

Enquanto no Congresso argentino se debatia (e aprovava) um pacote de temas sociais de grande revelo, nas imediações muitos milhares de pessoas protestavam contra as políticas de austeridade de Milei.

Mobilizadas por centenas de organizações sociais e ambientais brasileiras, milhares de pessoas protestaram contra o Projecto de Lei 2159/2021, que propõe mudanças significativas no licenciamento ambiental.

Milhares de pessoas mobilizaram-se em Bilbau, Donostia e Pamplona, este sábado e domingo, pelo «fim do genocídio» na Palestina e para denunciar a impunidade e a cumplicidade internacional.

Genaro López, do sindicato dos trabalhadores da construção, afirma que a organização sofre «perseguição política» por se opor à privatização da Segurança Social. Indígenas solicitaram mediação do Vaticano.

Mantém-se a luta contra a privatização da Segurança Social e os acordos firmados com os EUA pelo executivo de Raúl Mulino – que é acusado de violar a liberdade sindical e de atentar contra a soberania nacional.

Com o lema «Mais salário – Melhores Pensões!/Basta de Política ao Serviço do Capital», a CGTP-IN convocou manifestações, concentrações e desfiles em 34 localidades de todos os distritos e regiões de Portugal.

A actriz Juliet Stevenson, conhecida pelas críticas às acções da ocupação na Palestina e à cumplicidade ocidental, referiu-se ao massacre em Gaza como «o desastre humanitário mais extremo do nosso tempo».

O sindicato dos trabalhadores da construção (Suntracs) foi uma das organizações que declararam a oposição à presença militar crescente dos EUA no istmo, e à atitude cúmplice do governo panamenho.

Milhares de docentes do ensino público não universitário vieram para as ruas no oitavo dia de greve na Comunidade Autónoma Basca (CAB), que, de acordo com os sindicatos, teve uma adesão de 75%.

Na Comunidade Autónoma Basca (CAB), a terceira paralisação do ano no ensino público não universitário registou uma adesão de 75%, indicam os sindicatos, que exigem propostas «reais» à tutela.

Bastonadas, balas de borracha, gás lacrimogéneo. Depois dos reformados, na quarta-feira, foi a vez dos trabalhadores do Estado, que esta quinta-feira denunciaram despedimentos e «políticas de fome».

Sete comités de empresa convocaram uma manifestação para dia 16, em Pamplona, em defesa do tecido industrial e dos postos de trabalho, num contexto de «incerteza» e ameaça de «desmantelamento».

Milhares de trabalhadores manifestaram-se por toda a Índia, a semana passada, em defesa do seu sustento e contra as políticas de direita postas em prática pelo governo liderado por Narendra Modi.

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia de forma veemente a agressão israelita contra o Líbano e exige ao Governo português uma «firme condenação» e uma «acção determinada».

Membros de organizações sociais voltaram a mobilizar-se junto ao Ministério do Capital Humano, em Buenos Aires, em defesa das pensões e para exigir a entrega de alimentos aos refeitórios populares.

Pouco depois da votação que ratificou o veto de Milei a uma lei das reformas na Câmara dos Deputados, as forças policiais ainda castigaram os manifestantes com gases, bastonadas e balas de borracha.

Há quase um mês que as mobilizações, lideradas pela esquerda, têm lugar na Índia em defesa de espaços públicos seguros para as mulheres, depois da violação e assassinato de uma jovem médica em Calcutá.