Nicolás Maduro

Milhares de pessoas mobilizaram-se em Caracas para celebrar a reeleição de Maduro como presidente, um ano antes, e a expressiva vitória do Grande Polo Patriótico nas eleições municipais, na véspera.

A Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP) felicitou o povo e o governo da Venezuela pelo «retumbante êxito» das eleições legislativas e regionais de domingo.

Com o MST, o governo venezuelano está a dinamizar o programa «Pátria Grande do Sul», para ampliar a produção agroecológica e reforçar a autonomia alimentar numa região estratégica e pouco povoada do país.

Na madrugada de segunda-feira, aterrou em Maiquetía um voo com 199 migrantes venezuelanos deportados dos EUA, no âmbito do plano «Vuelta a la Patria». Em El Salvador continuam detidos 238.

No final do IV Colóquio Internacional «Patria», que decorreu em Havana com o lema «Somos povos tecendo redes», Raúl Castro, Díaz-Canel e Nicolás Maduro receberam a Distinção Cidadão TeleSur.

Jorge Arreaza denunciou a criação, em El Salvador, de centros de detenção «às ordens de Washington», alertando que «violam os direitos humanos da forma mais flagrante e abjecta».

Ernesto Villegas, actual titular da pasta da Cultura no país caribenho, destacou o grande significado da efeméride das duas décadas, no meio de uma «batalha cultural complexa e desafiante».

O presidente colombiano sublinhou o início da operação militar «Relâmpago do Catatumbo», anunciada esta sexta-feira pelo seu homólogo venezuelano como busca de «desenvolvimento binacional, integrado».

Agradecendo a rápida resposta das autoridades bolivianas, Yván Gil denunciou o ataque de «elementos fascistas» à missão diplomática venezuelana em La Paz.

Yván Gil Pinto, ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, denunciou esta quarta-feira que a embaixada do seu país na Noruega «foi invadida e vandalizada por elementos fascistas».

A Rede Continental Latino-Americana e Caribenha de Solidariedade com Cuba e as Causas Justas felicitou o povo da Venezuela e o seu presidente, Nicolás Maduro, pelo início de um novo mandato.

A poucos dias da tomada de posse de Maduro, o ministro venezuelano do Interior, Justiça e Paz descartou a possibilidade de que a «direita terrorista e fascista» altere a paz e a tranquilidade do país caribenho.

Organizações e movimentos dirigiram uma missiva ao presidente brasileiro, na qual reclamam ao governo que reconheça a vitória de Nicolás Maduro, apontando questões de «soberania e autodeterminação».

Ao intervir esta quinta-feira no encerramento da XVI Cimeira do BRICS, o presidente da Venezuela defendeu a necessidade de uma nova agenda económica mundial e a refundação das Nações Unidas.

Na sua conta de Telegram, o secretário-executivo da ALBA-TCP referiu-se ao «vocabulário tendencioso da moda nos meios e redes ocidentais em relação à Venezuela», para desprestigiar o país. E respondeu.

MST e governo venezuelano vão desenvolver um projecto conjunto com vista à produção de alimentos num terreno de mais de dez mil hectares no estado Bolívar, no Sul do país caribenho.

O ministro venezuelano do Interior, Diosdado Cabello, forneceu detalhes sobre a operação violenta organizada por mercenários de vários países, em conjunto com a extrema-direita local.

Com a presença de mais de 300 participantes de 95 países, começou na terça-feira, em Caracas, o 1.º Congresso Mundial contra o Fascismo, Neofascismo e outras expressões semelhantes.