Nicolás Maduro

Nicolás Maduro já havia anunciado a realização do encontro antifascista, mas sem definir uma data. Esta segunda-feira, Diosdado Cabello, vice-presidente do PSUV, revelou que será na próxima semana.

O Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela, com base numa investigação realizada, considerou que os boletins de resultados do Conselho Nacional Eleitoral são consistentes com os relatórios das máquinas eleitorais e, como tal, Nicolás Maduro é eleito presidente.

No dia em que centenas de milhares vieram para as ruas da Venezuela defender a paz e Maduro, pelo mundo fora houve múltiplas expressões de apoio à revolução bolivariana, à soberania e contra a ingerência.

Ao contrário de outros acontecimentos, a violência levada a cabo pela intitulada «oposição» venezuelana está a ser apagada. O diferente tratamento noticioso e a ausência de exacerbação que ocorrem noutros casos visam somente apagar os estragos e legitimar a tentativa  de golpe. 

Lautaro Carmona, do Partido Comunista do Chile, denunciou que a cobertura mediática local sobre a Venezuela procura desviar o foco de temas urgentes no país austral, como pensões ou sistema tributário.

Depois dos centros de decisão do imperialismo terem alimentado a suspeita em torno dos resultados das eleições presidenciais na Venezuela, foram lançados os resultados oficiais. Segundo o divulgado, Nicolás Maduro é o legítimo Presidente.

A União de Jornalistas de Cuba denunciou a estratégia mediática premeditada do império de espalhar dúvidas sobre as eleições na Venezuela e apelou à solidariedade para derrotar esta «vergonhosa conspiração».

Nicolás Maduro, recém-eleito presidente da República, denunciou um «plano de desestabilização massivo contra a Venezuela», organizado pelos EUA, a extrema-direita internacional e o narcotráfico colombiano.

Depois de conhecer os resultados das eleições deste domingo, o presidente reeleito, Nicolás Maduro, afirmou que a Venezuela está de pé e pronta para continuar a trilhar o seu destino no século XXI.

Quando faltam cinco dias para a celebração das eleições presidenciais, a campanha está mais crispada, com Maduro e apoiantes a denunciarem planos mediáticos e da direita extrema para afectar o processo.

O programa, criado por Chávez em 2011, continua a fazer história. Esta quinta-feira, Maduro entregou a casa «cinco milhões» no estado de Lara. A meta agora é entregar mais três milhões de casas até 2030.

O governo da República Bolivariana da Venezuela «rejeita categoricamente» o comunicado emitido pelos EUA na semana passada, que semeava dúvidas sobre as eleições de 28 de Julho e ameaçava com novas sanções. 

A criação, no país sul-americano, de uma Alta Comissão de Estado contra o Fascismo e o Neofascismo foi divulgada no domingo pela vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez.

O portal, criado pelo governo venezuelano, vende artigos produzidos nas comunas do país sul-americano e tem como objectivo alargar a participação deste modelo de produção na economia.

O executivo de Caracas repudiou as mais recentes tentativas de ingerência nos assuntos internos do país por parte dos EUA, que classificou como «um ultimato a toda a sociedade venezuelana».

Numa entrevista ao Brasil de Fato, Ángel Prado, coordenador nacional da Unión Comunera e autarca do município de Simón Planas, defendeu que a Venezuela não pode aceitar a presença de «gringos» no território.

O presidente da Venezuela anunciou, esta quarta-feira, em Pequim, a assinatura de 31 acordos e documentos de trabalho para a cooperação estratégica com a China, no âmbito da visita ao país asiático.