negociações

No final de 2024, mais de 500 trabalhadores da Faurécia/Forvia tomaram uma decisão irredutível: sem uma negociação justa das reivindicações, 2025 seria um ano de luta. «Não foi por falta de aviso».

A Carris «aceitou todas as alterações propostas» pelos trabalhadores em plenário. Acordo de Empresa foi assinado pelos sindicatos na quarta-feira, abrindo caminho para um horário de 35 horas semanais.

Já estão em vigor os acordos de empresa na AWP P&C (Alliance) e na AP SOLUTIONS. Sinapsa/CGTP-IN valoriza o caminho aberto à «mudança estrutural» que representam estes aumentos salariais e a consagração de novos direitos.

Esta sexta-feira, dia 15, os presidentes dos EUA e da Rússia reúnem-se no Alasca para, entre outras questões, discutirem a paz na Ucrânia, ainda que o resultado das negociações seja incerto.

Depois de meses num braço de ferro negocial, a administração da EMEL cedeu. Trabalhadores vão receber um aumentos de 80 euros, 25 dias de férias e direito às dispensas dadas aos funcionários municipais, anuncia o CESP/CGTP.

Um longo combate dos trabalhadores das IPSS chegou ao fim com a assinatura de um novo Contrato Colectivo de Trabalho. Entre outras conquistas, salários aumentam 50 euros para todos, anuncia o CESP/CGTP.

Sem que a Nobre Alimentação apresente uma proposta «digna», a paralisação de 11 de Julho será a 22.ª greve realizada desde o ano passado. Tiago Oliveira, secretário-geral da CGTP, vai estar no piquete, às 9h30.

Com lucros de milhares de milhões anuais e a construção de novas unidades (para além da concertação de preços para receber mais dinheiro da ADSE), a Hospitalização Privada não vai além dos 50 euros de aumento.

O concurso aberto pelo Ministério da Saúde assume, à partida, que 300 mil utentes vão continuar sem médico de família. A FNAM conseguiu impor a retoma das negociações e organiza vigílias em Coimbra e no Porto, a 28 de Junho.

Depois das greves na primeira quinzena de Junho, a administração da Carris retirou a majoração das férias aos trabalhadores, «a que têm legalmente direito», por terem exercido os seus direitos constitucionais.

Ainda que a administração da REN pudesse ter «ido mais longe», a Fiequimetal/CGTP destaca os aumentos salariais e o reforço dos subsídios de refeição e turno para os cerca de 800 trabalhadores da empresa.

No mínimo, os salários dos trabalhadores da Super Bock vão ser aumentados em 75 euros. Este valor acresce ao aumento de 1% que a empresa aplicou no final de 2024, para ter acesso aos benefícios fiscais do IRC.

Desde o primeiro momento, os trabalhadores da Husqvarna «estiveram disponíveis para encontrar formas de ultrapassar o impasse na discussão salarial». Greve paralisa produção a 20 e 23 de Junho.

Os trabalhadores suspenderam a luta e o Governo PSD/CDS... não cumpriu os acordos com que se tinha comprometido. Já passou o prazo definido pelo executivo para apresentar uma proposta aos profissionais dos SMTUC.

«É crucial que todos os trabalhadores tenham presente na sua memória a forma como este processo negocial decorreu», defendem as comissões sindicais da CGTP-IN. Antes do fim da greve, patrões aceitam aumentar salários.

O SITE Sul/CGTP anunciou os resultados da acção reivindicativa em diferentes empresas no Complexo Industrial da Autoeuropa. Aumentos salariais na SMP e Lemmerz e compensações acima da Lei asseguradas na TENNECO.

Mesmo após a greve de Abril e o regresso às negociações, a empresa continuou a «desvalorizar» as propostas dos trabalhadores, mantendo uma «postura de imposição», denuncia o SITE Sul/CGTP. A luta continua.

Nas vésperas da greve, os trabalhadores da Servigaia a laborar na Super Bock alcançaram o acordo que há muito reivindicavam. SINTAB/CGTP-IN destaca o aumento de 100 euros no salário e os 25 dias de férias.