manifestação

Mais de 100 mil pessoas, de acordo com a organização, protestaram este domingo em Compostela contra o projecto de macro-celulose que a empresa portuguesa quer instalar em Palas de Rei (Galiza).

A expectativa dos organizadores é encher as ruas de Bilbau, este sábado, em defesa do direito à habitação e para denunciar um negócio que, no País Basco, é cada vez mais «evidente, cru e violento».

Centrais sindicais e movimentos sociais dinamizaram uma jornada de luta por todo o país austral para denunciar as brutais políticas de austeridade implementadas pelo governo de Javier Milei.

Sob o lema «Faz-te Ouvir!», a semana de luta levada a cabo no Ensino Secundário contou com a subscrição de 20 Associações de Estudantes e culminou em diversas concentrações, oficinas de cartazes, estendais reivindicativos e outras acções em mais de 30 escolas.

Cerca de dez mil pessoas mobilizaram-se em Buenos Aires, esta semana, para exigir ao governo de Javier Milei que entregue alimentos a mais de 40 mil refeitórios populares no país, tal como decretou a Justiça.

Milhares de trabalhadores manifestaram-se em Atenas e noutras cidades gregas em dia de greve geral, denunciando a ofensiva anti-laboral do governo de direita e reclamando melhores condições de vida.

A Frente Polisário condena a «tendência de certas potências para fugir à legalidade internacional» e destaca o caso de França, pelo apoio explícito às políticas de ocupação e anexação.

No sábado, os movimentos que integram o G20 Social mobilizaram-se no Rio de Janeiro contra o genocídio em Gaza, depois de, na véspera, já terem condenado Israel num Tribunal Popular.

Os trabalhadores bascos exigiram respeito pela legislação laboral e protestaram esta quinta-feira contra a «campanha» do patronato em torno do «absentismo», passando a ideia do «não querem trabalhar».

A proposta de Orçamento do Estado não contém respostas aos problemas que todos os dias os trabalhadores e as populações sentem, o empobrecimento é real e a política de direita está cada vez mais intensa. A CGTP-IN convocou os trabalhadores a saírem à rua.  

Delegados da CIG de toda a Galiza solidarizaram-se, esta quarta-feira, com os trabalhadores da Maitours (grupo Alsa), que estão em greve desde 15 de Julho pela aplicação do convénio colectivo do sector.

Centenas de estudantes da Universidade de Coimbra manifestaram-se pela gratuitidade do Ensino Superior e, em particular, pelo fim da propina. Associação Académica de Coimbra juntou-se após aprovação da luta em Assembleia Magna.

Cerca de 200 trabalhadores realizaram um protesto em frente aos Paços do Concelho da Câmara Municipal de Sintra, durante uma reunião do executivo camarário, contra a concessão a privados de mais áreas de varrição, defendendo o serviço público.

O executivo da Junta da Penha de França PS/Livre persiste em desvalorizar os trabalhadores da limpeza e higiene urbana da freguesia e, como tal, o STML convocou uma manifestação para amanhã. 

Trabalhadores docentes e não docentes das universidades argentinas iniciaram na quinta-feira uma greve «em defesa dos salários» e da Lei de Financiamento Universitário, que Milei já anunciou que vetará.

Apesar de ligeiros avanços após três manifestações, a situação da habitação ainda precisa de uma resposta estrutural. Neste sentido o movimento Casa para Viver, exigindo a ruptura com a política de direita, convocou manifestações para todo o país. 

Convocada para o próximo sábado pelo Comité Não ao Comando NATO em Florença ou Outro Lugar, a mobilização realiza-se em protesto contra a instalação do comando na cidade italiana e em defesa da paz.

Nas cerimónias do 203.º aniversário da Independência da América Central, Xiomara Castro pediu aos trabalhadores e ao povo hondurenho que prossigam a luta pela independência, liberdade, justiça e soberania.