direitos dos trabalhadores

Milhares de pessoas manifestaram-se em Montevideu no âmbito da greve geral convocada pela central PIT-CNT. Marcelo Abdala lembrou a desigualdade e a pobreza existentes, e insistiu na tributação dos mais ricos.

Num encontro para celebrar os 76 anos do Sindicato dos Jornalistas do Panamá (SPP), os participantes apelaram à defesa da democracia e da soberania nacional, conquistas que vêem ameaçadas pelas elites.

O CESP/CGTP pediu uma reunião à Sonae (Continente/Wells/Worten) para discutir os abusos de que os trabalhadores são alvo. Sindicato está a preparar vários plenários para discutir o caderno reivindicativo para 2026.

Luís Montenegro diz esperar «proposta o mais consensual possível» com parceiros sociais, algo que nunca acontecerá uma vez que, além de interesses antagónicos entre trabalhadores e patrões, o patronato disse já querer ir mais longe. 

Os despedimentos de funcionários públicos e a redução dos ministérios são duas das medidas do executivo de Daniel Noboa que estão a ser contestadas por sindicatos e organizações sociais.

Em várias cidades argentinas houve protestos contra o veto presidencial e a política de austeridade. Em Buenos Aires, as organizações de defesa dos deficientes foram cercadas por uma enorme operação policial.

A China e a Confederação Latino-americana e das Caraíbas de Trabalhadores Estatais (Clate) procuram aprofundar linhas de trabalho conjunto e estreitar laços de amizade que unem o país asiático aos povos da região.

O protesto mais recente contra «demolições sem alternativas» na Índia ocorreu em Déli. Os trabalhadores e os pobres estão a ser «marcados» pela ordem neofascista, denunciam dois docentes universitários.

«Flexibilizar regimes laborais» para «aumentar competitividade». É com eufemismos que o Governo se prepara para avançar com uma reforma à legislação laboral desenhada à medida dos interesses de quem lucra a explorar trabalhadores: os patrões. 

Os trabalhadores do Grupo Inditex no Porto (Zara, Pull&Bear, Massimo Dutti, Bershka, Stradivarius, Oysho e Zara Home) vão estar em greve no sábado. Lucros de milhares de milhões não chegam para pagar os retroactivos em dívida.

Trabalhadores da Saúde e da Educação exigiram, na passada quarta-feira, em Quito, melhores salários e respeito pelos seus direitos, considerando que a Lei Orgânica de Integridade Pública não os assegura.

«Trabalho, mato o meu corpo/não tenho nada de meu». Partidos que votaram contra o reconhecimento do desgaste rápido na indústria (precisam de «mais informação») afirmaram-se os melhores amigos dos trabalhadores. 

No contexto da nova onda de calor em França, a Confederação Geral do Trabalho (CGT) denuncia que o patronato não está sujeito a «medidas verdadeiramente vinculativas» que protejam os trabalhadores.

Confrontados com a intenção da multinacional de destruir 40 postos de trabalho, os trabalhadores anunciaram uma greve por tempo indeterminado, levando a empresa a recuar.

Trabalhadores dos transportes, médicos e pensionistas manifestaram-se em vários pontos de Buenos Aires, em defesa dos serviços públicos e para exigir melhores salários e pensões.

Com a assinatura de Petro, esta quarta-feira, a reforma laboral aprovada dia 20 no Congresso deu mais um passo para «devolver direitos e reconhecer a dignidade do povo trabalhador» colombiano.