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|repressão patronal

Sindicatos organizam espectáculo solidário com Cristina Tavares

Várias estruturas sindicais afectas à CGTP-IN promovem esta sexta-feira um concerto solidário em Mozelos com Cristina Tavares. Entre os artistas, constam Canto D'Aqui, Ana Lains, Samuel e Tim.

Cristina Tavares no fim da marcha solidária contra o seu despedimento que juntou dezenas de pessoas em Santa Maria de Lamas, 19 de Janeiro de 2019
Cristina Tavares no fim da marcha solidária contra o seu despedimento que juntou dezenas de pessoas em Santa Maria de Lamas, 19 de Janeiro de 2019 CréditosEstela Silva / Agência Lusa

O espectáculo de solidariedade que terá lugar amanhã, às 21h, no Auditório da Tuna Musical Mozelense, em Mozelos, é organizado pela Intersindical ​​​​​e as suas demais estruturas sindicais do sector: o Sindicato dos Operários Corticeiros do Norte (SOCN), a União dos Sindicatos de Aveiro e a Feviccom.

Entre os artistas confirmados constam Canto D'Aqui, Samuel, Ana Lains, Rogério Charraz, Helder Moutinho e Tim. A apresentação ficará a cargo de Cândido Mota, estando ainda prevista um intervenção do secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, no final do espectáculo.

Além do espectáculo com entrada livre, serão ainda passadas várias mensagens solidárias em vídeo de Janita Salomé, Capicua, Sérgio Godinho, Vitorino e Jorge Palma.

Em comunicado, as estruturas promotoras realçam que «a resistência desta operária contra a prepotência e a arbitrariedade patronal, e a exigência da reocupação do seu posto de trabalho constitui uma referência na luta pela efectivação dos direitos individuais e colectivos, e um estímulo à denuncia e combate de outros trabalhadores que vivem situações semelhantes nos locais de trabalho».

Cristina Tavares encontra-se de momento, com o apoio do SOCN, a travar uma batalha legal contra a corticeira Fernando Couto, a qual, sem fundamento, voltou a despedir a trabalhadora após a ACT ter dado como comprovado os abusos sobre a operária.

Em causa está a repressão patronal sistemática contra a trabalhadora, após ter sido reintegrada por ordem judicial, após um outro despedimento ilegal. A operária foi isolada pela empresa dos colegas e obrigada a «carregar e descarregar os mesmos sacos com mais de 15/20 kg para a mesma palete», num ambiente que atingia «temperaturas muitas vezes superiores aos 40/45ºC».

 

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