direitos das mulheres

O Movimento Democrático de Mulheres (MDM) considera que não está em causa gostar ou não da burca, mas sim o reconhecer às mulheres do direito de decidirem sobre a sua vida, a sua fé e a forma como se expressam.

Chega a Lisboa, esta sexta-feira, dia 17 de Outubro, uma comédia negra sobre patriarcado e feminismo.

O Movimento Democrático de Mulheres (MDM) repudia a tentativa de PSD e CDS-PP apagarem o conceito de violência obstétrica do ordenamento jurídico português.

A direcção nacional do Movimento Democrático de Mulheres (MDM) alerta para «ameaças» e defende que o Governo do PSD e do CDS-PP «não quer enfrentar as causas estruturais da desigualdade e discriminação». 

Em 2024, foram denunciados mais de 100 mil casos de violência psicológica contra mulheres no Brasil. Governo decreta um aumento das penas em 50% caso imagens falsas criadas por Inteligência Artificial sejam partilhadas.

Num dia em que, em todo o Mundo e por todo o Portugal, milhões de mulheres assinalaram o 8 de Março, a Organização Internacional do Trabalho alerta para o longo caminho que falta percorrer para alcançar a igualdade laboral.

Este sábado, o MDM vai estar na rua, por todo o País, a assinalar os 50 anos da primeira comemoração do 8 de Março em liberdade, alertar para o perigo de retrocessos e reafirmar o que está por cumprir.

Como vivem e como estão a ser cumpridos os direitos das mulheres é o mote da conversa que o MDM promove esta quinta-feira, na Biblioteca de São Lázaro, em Lisboa. 

O Movimento Democrático de Mulheres apela à necessidade de defender o direito à interrupção voluntária da gravidez (IVG) e alerta para os obstáculos que resultam do desinvestimento no Serviço Nacional de Saúde. 

A escritora e poeta Maria Teresa Horta, uma das autoras da obra que reclamou direitos para as mulheres e a ditadura proibiu, Novas Cartas Portuguesas, faleceu esta terça-feira, aos 87 anos, em Lisboa. 

Direitos laborais, acesso à saúde e independência económica são alguns dos temas em debate num encontro com mulheres imigrantes, dia 7 de Fevereiro, em Lisboa, para «edificar pontes» e construir soluções. 

Movimento Democrático de Mulheres defende que pré-triagem telefónica para grávidas antes de ida às urgências ameaça o direito à saúde e pretende ocultar a falta de profissionais no SNS, e apela à resistência. 

Sob o lema «Pela liberdade e pela cultura da vida», a 6.ª Cimeira Transatlântica, promovida pela organização de extrema-direita Political Network for Values, realizou-se esta segunda-feira, em Madrid.

Investigadoras, dirigentes, activistas de movimentos de vários países reúnem-se, esta sexta e sábado, no congresso internacional «Mulheres na luta contra o fascismo e o colonialismo», que terá lugar em Lisboa. 

A procuradora-geral da República disse esta quarta-feira que maioria de mulheres no Ministério Público é «factor de agravamento de constrangimentos» em caso de gravidez, licença parental ou licença de amamentação.