greve

Ao fim do segundo dia da greve que paralisou o sector, ficou tomada a decisão de realizar duas concentrações ainda no mês de Dezembro, em Lisboa e Coimbra, com um conjunto de novas reivindicações.

À falta de diálogo, tendo alterado as remunerações em dias feriados e ignorado as queixas dos trabalhadores, a delegação do Algarve da Otis Elevadores enfrenta uma greve nos próximos quatro feriados.

Em plenários realizados esta semana, os funcionários decidiram manter a greve que já haviam anunciado e marcado, com início às 0h desta segunda-feira e final às 24h de dia 30, informou o SITE Sul.

O oitavo dia de greve por tempo indeterminado, que abrange mais de 20 mil trabalhadores do sector na província gaditana, ficou marcado por uma grande mobilização de apoio e por cargas policiais.

O recuo nos resultados líquidos de 2020 não impediu a Heineken, detentora da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, de acabar o ano com lucro. Despedimento surpreendeu trabalhadores.

A Convenção Nacional dos Trabalhadores indianos verificou a necessidade de elevar a luta «para o nível da resistência», avançou para novas exigências e mobilizações, e começou a preparar uma greve geral.

Avançam as greves que os trabalhadores de ambas as empresas do Grupo EGF decidiram em plenário. Em causa estão a valorização dos salários, a luta contra a precariedade e por melhores condições de trabalho.

Os trabalhadores do município da Moita aderiram à greve da função pública de sexta-feira, não se deixando amedrontar pelas práticas intimidatórias do novo executivo do PS.

O pré-aviso de greve foi emitido pelo CENA-STE, de forma a «garantir a possibilidade de participação de todos os trabalhadores do sector» da cultura na Manifestação Nacional convocada pela CGTP-IN.

Num balanço a meio da manhã, o coordenador da Frente Comum (CGTP-IN), Sebastião Santana, destacou a «grande adesão» dos trabalhadores da Função Pública uma greve «oportuna» e com «reivindicações justas».

Foi desta forma que Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum, evocou a paralisação de amanhã, em virtude de o Governo não apresentar soluções e manter a proposta de 0,9% de actualização salarial.

Tendo já desconvocado uma greve, numa tentativa de encontrar soluções comuns, os funcionários desta empresa da indústria química de Sines partem para dez dias de greve, entre 3 e 12 de Novembro.

A greve geral, de todos os trabalhadores dos CTT e das restantes empresas do grupo, foi convocada por uma frente de sindicatos do sector para o dia 19 de Novembro, com manifestação marcada para o mesmo dia.

Depois de um longo período de luta, com várias greves e concentrações a marcar os últimos meses, a empresa teve de aceitar várias das reivindicações destes profissionais. Inicia-se um novo período de negociação.

A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) emitiu um pré-aviso de greve para o dia 12 de Novembro, tendo subscrito as «reivindicações dos trabalhadores da administração pública» e da Frente Comum.

Iniciou-se hoje um período de greves no Metropolitano de Lisboa. Os trabalhadores acusam o Conselho de Administração de não querer negociar e impor alterações unilaterais ao Acordo de Empresa.

Trabalhadores da Ascenza (ex-Sapec Agro) entraram em greve às 0h desta quinta-feira pela alteração dos horários de trabalho e valorização das carreiras, entre outras reivindicações. Produção está parada.

A greve nacional da próxima semana coincide com a ida do ministro da Educação ao Parlamento para «defender a indefensável» proposta de Orçamento do Estado do próximo ano, afirma a Fenprof.