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Até 3 de Outubro, a Plataforma para a Defesa do Serviço Público Ferroviário está nas ruas com a campanha «Pôr os Comboios na linha, para servir a população», que culminará numa manifestação em Lisboa.

Os comboios da Linha de Cascais vão voltar a partir a cada 12 minutos em hora de ponta, depois do corte de um comboio durante Agosto, mas as composições vão passar de sete para quatro carruagens.

A Comissão de Utentes, que lutava desde 2016 pela paragem do comboio no apeadeiro de Lapa do Lobo, no concelho de Nelas (Viseu), alcançou o objectivo no dia 5 de Agosto.

Com pouca oferta de comboios, avarias constantes nas composições e a recente redução nos horários, a Linha do Oeste continua a perder passageiros e concorre cada vez menos com o transporte rodoviário.

Desde 2014 que a CP diz que o estrangulamento financeiro imposto pelos governos não permite «assegurar os seus investimentos». Empresa perdeu mais de 100 milhões em indemnizações compensatórias.

O PCP quer que as comissões de trabalhadores do sector ferroviário sejam ouvidas no Parlamento, depois de estas denunciarem responsabilidades na degradação da ferrovia.

Avarias têm levado a CP a substituir carruagens de Intercidades por composições do serviço regional mais lentas e a suprimir comboios nas linhas urbanas de Lisboa.

Ao sexto dia de greve e após contactos com a administração, os trabalhadores da Servirail suspenderam o protesto e aguardam «uma proposta que vá ao encontro das expectativas».

Os trabalhadores da empresa Servirail, que assegura as refeições nos comboios intercidades, alfa pendular e internacional, cumprem o 5.ª dia consecutivo de greve com quase 100% de adesão. 

Os comboios de longo curso da CP estão a circular sem refeições, fruto da adesão quase total à greve dos trabalhadores da Servirail, que se iniciou esta quinta-feira.

Os trabalhadores da Servirail, empresa concessionária dos bares dos comboios de longo curso, vão estar em greve a partir da próxima quinta-feira. Exigem aumentos salariais e a manutenção de direitos.

A greve dos ferroviários marcada para este fim-de-semana e que só abrangia os comboios a Norte de Coimbra foi suspensa. O Governo, que recusava negociar, sentou-se à mesa para um acordo sobre o agente único.

Os ferroviários da CP, Medway e Takargo cumprem esta terça-feira uma greve de 24 horas, face à insistência do Governo em manter a norma que permite a circulação dos comboios com apenas um trabalhador.

Para a comissão de utentes, «negativo e prejudicial» é o «contínuo desinvestimento» nos transportes públicos. Circulação de comboios só com um agente «põe em causa a segurança», reconhece. 

Com forte adesão e centenas de comboios parados, os trabalhadores ferroviários da CP, Medway e Takargo cumprem esta segunda-feira um dia de greve, contra a implementação de um único agente nos comboios.

Os efeitos da greve dos ferroviários desta segunda-feira já se começaram a fazer sentir e a CP começou a fazer substituições ilegais de trabalhadores, de acordo com a Fectrans.

Os trabalhadores da CP, Medway e Takargo avançaram com greves para para 4, 12 e 13 de Junho, contra a possibilidade de as operadoras colocarem um único agente nos comboios.

A Comissão Para a Defesa da Linha do Oeste considera inaceitável que a CP equacione a supressão dos comboios inter-regionais entre Caldas da Rainha e Coimbra e vice-versa, a partir de 1 de Junho.