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Reformados e pensionistas estarão nas ruas a 6 de Julho para exigir uma vida melhor

Tribunas públicas, caminhadas e contactos com a população são algumas das iniciativas previstas pelo MURPI, dia 6 de Julho, um pouco por todo o País. «A nossa vida não tem de ser assim», reclamam reformados. 

Créditos / radioplanicie.com

«Não podemos calar [...] nós temos força para exigir mudança para melhor», refere a Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI) numa nota enviada às redacções. A convicção ditou a realização de nova acção de luta na próxima semana, um pouco por todo o País, através de tribunas públicas, caminhadas ou entrega de documentos, «mão a mão, falando com as pessoas, dando esperança aos reformados, pensionistas e idosos», insistindo que a vida destes «não tem de ser assim». Para tal, reclamam medidas como a criação de um cabaz de bens essenciais com redução e controle de preços, a par do prolongamento da vigência do IVA zero.

Exigem que o Governo «mitigue as opções erradas» que tomou com os cortes nas pensões, em Janeiro de 2023, «garantindo que o aumento intercalar decidido pelo governo seja pago retroactivamente a Janeiro deste ano e que este aumento seja incorporado no subsídio de férias, que se preparam para não pagar iludindo que o seu pagamento será feito em Dezembro».

A gratuitidade de medicamentos essenciais para o tratamento de pessoas idosas que sofrem de doenças crónicas é outra das medidas que o MURPI quer ver implementada no imediato. Ainda no plano da saúde, reclama que o Executivo de António Costa dê prioridade ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) para assegurar a igualdade de acesso de todos aos serviços de saúde, «independentemente da sua origem social, nível de rendimento ou zona onde viva».

Reformados e pensionistas criticam o «sistemático adiamento» da criação de uma rede pública de lares e dizer ser fundamental ampliar a rede de cuidados continuados. No dia deste mês, as duas propostas foram a votação no Parlamento, acabando chumbadas com os votos contra de PS e IL, no caso do projecto de lei que previa uma rede pública de equipamentos para os idosos. Recorde-se que, segundo dados avançados recentemente pela comunicação social, cerca de 1700 idosos permanecem nas enfermarias dos hospitais por falta de vaga em lar. O projecto que recomendava o desenvolvimento da rede nacional de cuidados continuados integrados foi chumbado apenas com o voto da bancada do PS. 

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