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PEV pede «reforço» para «dar mais força a muitas lutas que precisam de ser travadas»

O PEV quer «ter mais influência», depois de o País «ter ganho» com a sua participação na solução política. Esse reforço, afirmou Heloísa Apolónia, passa também por dar mais força à CDU em 2019.

Encerramento da 14.ª Convenção do Partido Ecologista «Os Verdes», em Lisboa. 18 de Novembro de 2018
Encerramento da 14.ª Convenção do Partido Ecologista «Os Verdes», em Lisboa. 18 de Novembro de 2018Créditos

O PEV terminou hoje a sua convenção nacional, com Heloísa Apolónia a pedir «um reforço» dos ecologistas. «Queremos continuar libertos dos grandes interesses económicos», afirmou a deputada do partido.

«Precisamos de ter mais influência e o País ganha com os Verdes mais fortes. Mas não andamos aí em busca de um ministério a qualquer preço», disse a dirigente dos Verdes aos delegados à convenção, motivando alguns risos na sala, uma semana depois de, na convenção do Bloco de Esquerda, a bloquista Mariana Mortágua ter admitido que o partido está pronto a integrar um governo.

Em vésperas de ano eleitoral, com Parlamento Europeu, legislativas e regionais na Madeira, em 2019, Heloísa Apolónia abriu a porta à reedição do entendimento com PCP, a Associação Intervenção Democrática (ID) e independentes na Coligação Democrática Unitária (CDU), afirmando serem eles os seus parceiros.

«A parceria que encontramos é na CDU, com o PCP, a ID e inúmeros independentes, a força de transformação à esquerda onde partidos, que têm posições diferentes em várias matérias, mas que, em questões importantes de modelo de desenvolvimento, convergem e fazem dessa convergência a força da intervenção e da influência para a mudança».

Para Heloísa Apolónia, «reforçar os Verdes é dar mais força a muitas lutas que precisam de ser travadas», de modo a «conseguir um País mais sustentável, mais harmonioso, mais coeso, mais justo».

A parlamentar do PEV prometeu ainda que o partido tudo fará para que os portugueses não se esqueçam das políticas de direita. Mas não poupou o PS às críticas, nem o primeiro-ministro e o Executivo pelos entendimentos à direita na questão da descentralização de competências para as autarquias.


Com Agência Lusa

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