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|França

Trabalhadores franceses voltam às ruas no 1.º de Maio

Centrais sindicais convocaram uma «mobilização excepcional» para o Dia Internacional do Trabalhador contra a passagem forçada do aumento da idade da reforma e pelo aumento dos salários e das pensões.

CréditosAlain Jocard / sudouest.fr

A manifestação unitária junta a Confederação Geral do Trabalho (CGT), a Confederação Francesa Democrática do Trabalho (CFDT) e o sindicato dos quadros da função pública. Em materiais de promoção da iniciativa, a CGT realça que a grande maioria da população apoia a acção da intersindical contra o aumento da idade de reforma, já promulgado por Emmanuel Macron. 

«Ao participar massivamente nas manifestações do Primeiro de Maio, empregados, jovens, reformados, desempregados, familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho vamos mostrar a nossa rejeição à passagem forçada desta reforma, que nos impõe um retrocesso social sem precedentes», afirma a CGT, ao mesmo tempo que sublinha a necessidade da valorização dos salários e das pensões.

A central sindical denuncia que o Presidente da República e o seu governo não têm em conta as expectativas dos trabalhadores e os desafios do desenvolvimento dos serviços públicos, e responsabiliza-os pela «crise social e ambiental».

Além de apelar à solidariedade internacional e à paz entre os povos, a manifestação do 1.º de Maio, refere a CGT, servirá também para rejeitar o ideário da extrema-direita e resistir aos que «destilam o veneno da divisão».

Desde o início deste ano que a reforma das pensões, particularmente do aumento da idade legal da reforma dos 62 para os 64 anos, levou milhões de franceses às ruas em protesto, o que, segundo contas dos sindicatos, deverá voltar a acontecer na próxima segunda-feira. «Vamos ser muitos a participar neste excepcional 1.º de Maio para manter a pressão sobre o governo e os patrões, de modo a que a lei não seja cumprida», defende a central.

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