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|Bolívia

A Marcha pela Pátria é uma das mobilizações «mais importantes» na Bolívia

Dirigentes sindicais e de organizações sociais participam na marcha de apoio Luis Arce, à democracia e à unidade do país, que arrancou terça-feira do departamento de Oruro e está prestes a chegar a La Paz.

Créditos / @evoespueblo

De acordo com o líder do Movimento para o Socialismo, Evo Morales, quando chegar à capital, hoje, a marcha deve passar a marca de um milhão de participantes. «Vamos inundar La Paz com uma vocação democrática e uma convicção revolucionária», disse.

«Marchamos unidos para defender a Bolívia, a sua democracia e o seu governo democrático. Somos um povo digno que nunca mais permitirá atentados golpistas à Pátria», sublinhou Morales.

A mobilização, que percorre um trajecto com mais de 220 quilómetros, completou este domingo o sexto dia, aproximando-se do final, na Praça de San Francisco, em La Paz.

Ao longo da jornada de ontem, os milhares de participantes exibiam wiphalas exigindo respeito pelo governo presidido por Luis Arce, que foi eleito pelo voto popular e enterrou de vez o governo golpista de Jeanine Áñez, que havia assumido o poder depois do golpe de Estado de Novembro de 2019 contra Evo Morales.

Na zona de Calamarca, refere a TeleSur, juntaram-se mais pessoas, rejeitando as pretensões dos chamados «comités cívicos», organizações de extrema-direita que, depois da derrota nas eleições, agitam a bandeira do golpismo.

«O poder da nossa convicção revolucionária fez com que a Marcha pela Pátria seja uma das mobilizações mais importantes dos últimos anos. Milhares e milhares de companheiros avançam de forma pacífica mas firme para a cidade de La Paz», disse Evo Morales.

No sábado, o presidente boliviano, Luis Arce, juntou-se à marcha, tendo agradecido o apoio dos sectores populares à defesa da democracia.

Arce, que destacou o simbolismo da iniciativa e a defesa da unidade, afirmou a necessidade de continuar a trabalhar pela reconstrução e o desenvolvimento do país, denunciando que «há gente que não quer que avancemos porque responde apenas a interesses de grupos e também internacionais».

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