SNS

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses denuncia que a Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda «limita os direitos da parentalidade» e «tenta agora prejudicar 111 enfermeiros na avaliação do desempenho». 

Os sindicatos dos médicos marcaram uma greve geral para os dias 23, 24 e 25 de Novembro pela melhoria das condições de trabalho, a defesa da carreira e, entre outras razões, uma remuneração justa. 

A falta de material já levou ao adiamento de, pelo menos, sete cirurgias no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, denuncia o Partido Ecologista «Os Verdes». Entre os doentes está uma criança de quatro anos.

«Há médicos da linha da frente que continuam sem receber as horas extraordinárias que realizaram e permanece por corrigir o pagamento do trabalho suplementar realizado nos restantes meses», diz a FNAM.

A CIP insiste na criação de uma lei de meios do Serviço Nacional de Saúde, com uma entidade dedicada exclusivamente a gerir os serviços públicos, com o objectivo de canalizar mais dinheiro para os privados. 

A falha detectada em 2014 ainda não foi corrigida, levando a que fiquem por cobrar às seguradoras valores que são suportados pelo SNS. Uma situação que «não é aceitável, nem compreensível».

Na próxima quarta-feira, os enfermeiros vão estar na Rua Augusta a prestar cuidados à população. O objectivo é alertar para a necessidade de reforçar o número de profissionais no SNS. 

Médicos e farmacêuticos reconhecem numa carta aberta que as «erradas medidas de confinamento» produzem efeitos «mais gravosos» do que a Covid-19, salientando que é possível delinear outra estratégia. 

O SEP congratula-se com a decisão do Governo que volta a possibilitar a contratação de enfermeiros para o SNS, num momento crítico motivado pela campanha de vacinação em massa.

Num estudo elaborado com base nos dados divulgados pelo Ministério das Finanças, o economista Eugénio Rosa alerta para as dimensões da dívida do SNS e para o perigo de ser «sufocado» pelos interesses privados.

Os médicos consideram-se «enganados» pelo Governo, uma vez que as medidas de compensação relativas ao combate à pandemia de Covid-19 não estão a ser cumpridas.

A administração do hospital não cumpre a legislação ao não garantir o número mínimo de médicos de Ginecologia e Obstetrícia nas urgências, denuncia o sindicato.

Enfermeiros em protesto levaram sapatos gastos ao Ministério da Saúde, simbolizando a necessidade de reforçar o número de profissionais para dar melhor resposta no SNS.

Apesar do agravamento da situação pandémica na área metropolitana de Lisboa, os serviços de saúde são novamente confrontados com a «total ausência de medidas de planeamento e prevenção», denuncia a FNAM.

Sublinhando que estes profissionais são «imprescindíveis» ao Serviço Nacional de Saúde, os enfermeiros reivindicam a abertura de concursos para integração dos que foram contratados no âmbito da pandemia.

O reforço de profissionais e a criação de uma rede de cuidados primários são algumas das reivindicações dirigidas ao Governo, mas também ao Município de Sátão. 

Os enfermeiros do Centro Hospitalar Tâmega e Sousa protestam, esta terça-feira, pela efectivação dos que foram contratados durante a pandemia com vínculos precários.

Cinco anos após o anúncio, o Município relançou o procedimento concursal para a construção do Hospital de Proximidade, comprometendo 50 milhões num equipamento desfasado da dimensão do concelho.