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|carreiras profissionais

Auxiliares e técnicos de acção médica exigem criação da carreira

A FNSTFPS/CGTP convocou uma greve dos auxiliares de acção médica e dos assistentes técnicos do SNS para o dia 19 de Maio, destacando a necessidade de criar esta carreira e promover uma negociação efectiva.

Assistentes operacionais com funções de auxiliar de acção médica do Serviço Nacional de Saúde manifestam-se durante uma acção convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS), os trabalhadores exigem a criação da carreira de técnico auxiliar de saúde há muito reivindicada e que visa dignificar a situação profissional dos mesmos. em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, 25 de Janeiro de 2019
Assistentes operacionais com funções de auxiliar de acção médica do Serviço Nacional de Saúde manifestam-se durante uma acção convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS), os trabalhadores exigem a criação da carreira de técnico auxiliar de saúde "há muito reivindicada e que visa dignificar a situação profissional dos mesmos". em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, 25 de Janeiro de 2019CréditosJosé Sena Goulão / Agência Lusa

A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS/CGTP-IN) convocou uma greve dos auxiliares de açcão médica, assim como dos assistentes técnicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), para esta sexta-feira, dia 19 de Maio. A iniciativa visa pressionar as autoridades a criarem e negociarem uma carreira dos Técnicos Auxiliares de Saúde/Auxiliares de Acção Médica.

Entre as principais exigências destes profissionais está a aplicação integral do Acordo Colectivo das Carreiras Gerais, a admissão de mais trabalhadores para o SNS e a concretização das 35 horas de trabalho semanal a todos os profissionais: cerca de 30 mil trabalhadores com funções específicas.

A federação sindical destaca a necessidade de valorizar e dignificar a profissão, bem como fortalecer o próprio Serviço Nacional de Saúde. Esta acção de luta representa uma forma de chamar a atenção para as preocupações dos auxiliares de acção médica e assistentes técnicos.

Sobre o decretar de serviços mínimos, Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública (Frente Comum/CGTP-IN), garantiu, em conferência de imprensa, que os sindicatos estão «a fazer tudo para que ela seja alterada ainda antes da greve. Mesmo que não seja, a federação não vai aceitar, de maneira nenhuma, esta tentativa de limitação ao exercício do direito à greve»

A Frente Comum vai «colocar em marcha as diligências que entender necessárias para que a justiça trate deste assunto»: aplicar «um conjunto de serviços mínimos, nomeadamente aos assistentes técnicos, para uma greve de um dia, que é o caso, perfeitamente absurdo».

Nesse contexto, a FNSTFPS está, ainda assim, confiante que a greve terá um impacto significativo, impulsionando a criação da carreira de Técnico Auxiliar de Saúde/Auxiliar de Acção Médica e promovendo avanços na valorização das carreiras existentes.

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