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|Câmara Municipal de Almada

Trabalhadores da WEMOB aplicam «multas» à presidente da Câmara de Almada

Inês de Medeiros está «indiciada» (pelos trabalhadores) pela prática de três crimes: a recusa em aplicar aumentos salariais intercalares; não negociar carreiras; o incremento da repressão sobre a população.

«Tem que haver abertura» aos operadores privados, defende Inês de Medeiros
«Tem que haver abertura» aos operadores privados, defende Inês de MedeirosCréditosAntónio Pedro Santos / Agência Lusa

Ao segundo dia de greve (23 e 24 de Maio), a presidente da Câmara Municipal de Almada (CMA), Inês de Medeiros, eleita pelo PS, continua a recusar-se a receber os trabalhadores da Empresa Municipal de Regulação de Estacionamento e Mobilidade de Almada (WEMOB).

Os trabalhadores, em greve, dirigiram-se ao interior dos Paços do Concelho, onde foram informados que a autarca se recusava a recebê-los. Outros elementos do executivo da CMA, presentes no local, afiançaram que o assunto não é do seu pelouro, mas sim da presidente da Câmara Municipal. Até os próprios vereadores do PS admitem que a WEMOB é uma questão da responsabilidade da presidente, «falta apenas que o executivo da câmara Municipal admita, na prática que a empresa municipal WEMOB é da responsabilidade da CMA».

«Não admitimos que a responsável máxima do accionista único se demita das suas responsabilidades mas mais do que isso, não assuma perante nós, a importância de compromisso e linhas de princípio para uma negociação» entre aquele Conselho de Administração e o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL/CGTP-IN), afirmam em comunicado.

As três «mulpas» aplicadas pelos trabalhadores da WEMOB à presidente da CMA, Inês de Medeiro, referem-se à sua recusa «em aplicar aumentos salariais intercalares; negociar as carreiras e incrementar a repressão sobre a população».

Os trabalhadores vão, hoje, concentrar-se em frente à sede da empresa municipal para denunciar, uma vez mais, a situação.

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