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Trabalhadores da Thyssenkrupp Elevadores alcançam reivindicações salariais

O acordo salarial para 2019-2022 estabelece que os salários-base até 905 euros aumentam 60 euros, com retroactivos a Janeiro deste ano. O salário-base mínimo dos novos contratados será de 800 euros.

Trabalhadores da Thyssenkrupp Elevadores Portugal na Avenida dos Aliados, no Porto
A Fiequimetal sustenta que o acordo alcançado decorre das lutas dos últimos anos Créditos / Fiequimetal

A Comissão Intersindical na Thyssenkrupp Elevadores e os sindicatos filiados na Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas (Fiequimetal/CGTP-IN) afirmam que o acordo salarial para 2019-2022, assinado no dia 25 de Junho, não resolve todos os problemas mas «é um passo decisivo na melhoria da tabela salarial», salientando que, «no futuro, deverá ser dada atenção às carreiras e a uma justa compensação das antiguidades».

Ao mesmo tempo, salientam a importância da «forte participação dos trabalhadores nas lutas dos últimos anos», através da participação em plenários, do aumento da sindicalização e da eleição de delegados sindicais, entre outras acções de protesto, à porta da sede da empresa ou na Embaixada da Alemanha.

Sobre o acordo alcançado, a Fiequimetal realça numa nota de imprensa que «é garantido um aumento mínimo de 20 euros, para todos, durante estes quatro anos, e os salários abaixo de 905 euros (inclusive) têm agora um aumento de 60 euros, para recuperarem poder de compra».

Prevê-se também a subida dos valores do subsídio de alimentação (de 8,42 euros até 9,25 euros) e das diuturnidades (de 30,53 euros até 32,50 euros).

Para os técnicos de manutenção e reparação é criado um subsídio de função, que tem em conta as condições de salubridade e risco, cujo valor subirá de dez até 25 euros. Enquanto que os trabalhadores nos Açores e na Madeira passam a beneficiar de um subsídio de insularidade, no valor inicial de 0,5% do salário-base, subindo depois até 2%.

O comunicado revela ainda que será garantido um ordenado mínimo de 800 euros aos novos contratados e que, «a cada 12 meses, terá um aumento de 50 euros, nestes quatro anos», acrescentando que, «em Janeiro de 2022, será garantido um ordenado-base mínimo de 1100 euros, aos trabalhadores contratados antes de 2009, e de 1000 euros aos contratados em 2010 e depois».

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