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Sem «boa-fé» da administração, ferrovia enfrenta nova greve

Querendo, a administração pode, durante a greve, «desenvolver todas as iniciativas para resolver o conflito» com os trabalhadores, relembra o SNTSF/CGTP-IN. A greve arranca às 00h de dia 30 de Novembro.

CréditosManuel de Almeida / Lusa

«Hoje, os trabalhadores da IP têm um salário com um valor real inferior ao que tinham há 20 anos atrás», acusa, em comunicado, o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF/CGTP-IN). «Isto não é progresso, é retrocesso».

Mesmo assim, nesta situação, «não houve nenhum esforço da administração/Governo para dar início a um processo de negociação colectiva com vista a responder às propostas sindicais de valorização dos salários». A actual situação de aumento dos preços e do custo de vida exigia mais cuidade e preocupação por aqueles que têm a responsabilidade de gerir a empresa.

Como não podia deixar de ser, o desinteresse e passividade dos administradores da CP e da Infraestruturas de Portugal (IP) mudou rapidamente, mal tomaram conhecimento do pré-aviso de greve para a acção de 30 de Novembro. Foi, de imediato, enviada uma carta da administração, questionando «a oportunidade da greve», referindo a necessidade de «boa-fé negocial» e fazendo um «apelo» à suspensão da greve dos trabalhadores.

O SNTSF, que integra a Federação dos Sindicatos dos Transportes e das Comunicações (Fectrans/CGTP-IN), acolheu o «espírito de boa-fé negocial» e decidiu suspender a greve parcial de 1 a 16 de Dezembro. É agora altura de administração e governo, «dentro do mesmo espírito», cumprir o que prometeu, fazendo os possíveis para resolver o conflito e evitar que os trabalhadores tenham de realizar mais acções de luta.

A greve de dia 30 de Novembro, «é um momento de todos, em unidade e em torno do que é comum», travarem o combate da «valorização dos salários e lutar pela defesa das suas reivindicações que conduzam a uma vida melhor», refere o sindicato.

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