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Frente Comum marca acção de luta nacional para 17 de Março

A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (CGTP-IN) marcou uma jornada nacional de luta a 17 de Março para «levar ao Governo aquelas que são as preocupações centrais dos trabalhadores». 

Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (CGTP-IN)
Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (CGTP-IN) CréditosTiago Petinga / Lusa

A informação foi avançada numa conferência de imprensa realizada esta sexta-feira em frente ao Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública, em Lisboa, após um plenário de sindicatos da Frente Comum. 

Face à «ausência de respostas do Governo» perante a proposta reivindicativa apresentada pela estrututura sindical, foi decidido fazer «um caminho de luta», revelou o dirigente da Frente Comum, Sebastião Santana.

«Esse caminho vai ser um caminho de luta, de luta pela necessidade de negociação da nossa proposta reivindicativa comum que tem para nós questões essenciais, como a melhoria dos salários na Administração Pública para todos os trabalhadores, a correcção da Tabela Remuneratória Única, a valorização das carreiras e a revogação do sistema de avaliação de desempenho que existe hoje, que é o SIADAP [ Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública]», acrescentou o dirigente sindical.

Sebastião Santana afirmou que, no plenário de activistas, delegados e dirigentes sindicais, foi decidido «realizar uma acção nacional de luta, em moldes a definir, no próximo dia 17 de Março, que vai envolver todos os sindicatos da Frente Comum».

O sindicalista adiantou que os detalhes estão ainda a ser afinados, sendo, no entanto, certo que terá «expressão de rua» e que «à partida será em Lisboa». A ideia, disse, é «levar ao Governo aquelas que são as preocupações centrais dos trabalhadores».

Após o plenário, uma delegação da Frente Comum entrou no ministério liderado por Alexandra Leitão para entregar a resolução aprovada pelos sindicatos onde estes exigem, entre outros pontos, a abertura das negociações sobre a proposta da estrutura sindical que defende um aumento real dos salários de 90 euros e a revogação do actual sistema de avaliação de desempenho.

Com agência Lusa

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