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Administração da Kyaia insiste nas «ilegalidades»

A administração mantém o aumento do horário trabalho diário de 20 minutos e o corte do salário, apesar de ter sido notificada da «ilegalidade» pela ACT. Entretanto, empresa e sindicato reúnem-se dia 30.

CréditosArménio Belo / Agência Lusa

A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) informou o Sindicato do Calçado do Minho e Trás-os-Montes (CGTP-IN) que vai continuar a aplicar contra-ordenações à Kyaia, decorrentes das violações às normas laborais em que a administração da empresa tem insistido.

Em nota à imprensa, a direcção do sindicato refere que continua a acompanhar a luta que os trabalhadores da produção das empresas do Grupo Fortunato – Kyaia, sediadas em Guimarães e Paredes de Coura, iniciaram a 7 de Outubro último contra o aumento do horário trabalho diário em 20 minutos e o corte do salário mensal em 4%, entre Outubro de 2019 e Janeiro de 2020.

Numa tentativa de pôr fim ao conflito, a ACT propôs à empresa e ao sindicato mediar uma nova reunião, que foi aceite pelas partes e vai realizar-se dia 30 de Janeiro nas instalações da instituição.

Considerando que se trata de um «esforço no sentido do diálogo e da negociação», sindicato e trabalhadores decidiram suspender a manifestação que tinham marcado para este sábado, em Lisboa.

A estrutura sindical revela ainda que está marcada para dia 27 de Fevereiro a primeira audiência relativa à acção judicial por si interposta no Tribunal de Guimarães, com o propósito de «ver reconhecidas as duas pausas de dez minutos como pausas de saúde e segurança no trabalho», e, assim, incluídas no tempo de trabalho.

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