manifestações

Em várias localidades, há um levantamento contra a repressão dos mercenários a soldo dos EUA. Tribos sírias anunciaram o início da resistência popular armada contra as forças de ocupação e seus aliados.

Em contacto com a rádio Kawsachun Coca, esta sexta-feira, o ex-presidente boliviano afirmou que a informação lhe foi facultada por «militares patriotas».

A tensão persiste nas regiões da Araucânia e Bío Bío, depois dos ataques recentes ao povo Mapuche. Esta quarta-feira, cerca de uma centena ocuparam a sede municipal de Tirúa, «dispostos a resistir».

Os protestos, anunciados dia 28 pela Central Obrera Boliviana (COB) e por movimentos sociais, bloquearam importantes vias de comunicação rodoviária, para exigir democracia e eleições a 6 de Setembro.

Convocadas pela Central Obrera Boliviana e várias outras organizações, milhares de pessoas mobilizaram-se no país sul-americano em defesa da democracia e contra o adiamento das eleições para Outubro.

Desde Maio que milhares protestam contra o racismo e a brutalidade policial na maior cidade de Oregon. A repressão ganhou nova dimensão com a intervenção dos militares, sem o aval das autoridades locais.

A jornada de mobilização nacional foi convocada pela Central Obrera Boliviana (COB) para denunciar as políticas de Áñez ao nível da Saúde e da Educação, e exigir respeito pelos direitos dos trabalhadores.

Os profissionais da Saúde deram sequência ao protesto de dia 16, manifestando-se esta terça-feira em várias cidades. É preciso que as «acções [do governo] estejam à altura da gratidão», sublinhou a CGT.

Procurando cumprir regras de distanciamento, o protesto deste domingo na Avenida Paulista, em São Paulo, reuniu cerca de 2000 pessoas em defesa da democracia no país sul-americano.

O «não» ao pacote económico e à corrupção, e a exigência de saúde e educação para o povo marcaram os protestos em Quito, onde trabalhadores e estudantes acusaram Moreno de estar a implementar as medidas do FMI.

Em várias cidades cidades brasileiras, grupos de manifestantes protestaram este domingo contra o governo de Jair Bolsonaro. Também houve mobilizações a favor do presidente e da «intervenção militar».

Na sequência de «mais um assassinato de um cidadão negro às mãos de forças policiais», o CPPC apela à expressão da solidariedade com a luta do povo dos EUA pela justiça e a igualdade social.

Protestos indignados contra a morte do afro-americano George Floyd, ocorrida na sequência de uma detenção policial violenta, prosseguem em várias cidades norte-americanas.

Milhares de pessoas protestaram esta terça-feira em Minneapolis (EUA) contra a detenção policial violenta de George Floyd, um afro-americano de 46 anos que veio a falecer num hospital.

Milhares de pessoas manifestaram-se esta segunda-feira em várias cidades equatorianas em defesa dos direitos dos trabalhadores, da Educação, da Saúde, depois das medidas anunciadas pelo governo de Moreno.

Na comuna de El Bosque, região metropolitana de Santiago, centenas de pessoas desafiaram a quarentena decretada pelo governo na sexta-feira para protestar contra a falta de alimentos e de apoios.

A fome e a falta de recursos são algumas das realidades que sustentam as mobilizações contra o governo da autoproclamada Jeanine Áñez, a seis meses do golpe de Estado no país andino-amazónico.

Os agentes lançaram gás lacrimogéneo para dispersar as centenas de pessoas que esta quinta-feira exigiram justiça para as vítimas do massacre de Senkata, durante os protestos contra o golpe de Estado.