Irão

O Corpo de Guardas da Revolução Islâmica anunciou ter apreendido um petroleiro de bandeira britânica por violar os regulamentos marítimos internacionais ao cruzar o Estreito de Ormuz.

A vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, repudiou veementemente as declarações do seu homólogo norte-americano, Mike Pence, sobre o país caribenho e o Irão, classificando-as como «desequilibradas».

O ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohammad Javad Zarif, afirmou que o acordo celebrado em 2015 foi «o melhor» e que Donald Trump fez uma «burrice» ao sair dele, instigado pela «Equipa B».

A administração norte-americana insiste na narrativa de que o Irão é responsável pelos ataques a dois petroleiros na quinta-feira, no golfo de Omã. O Japão diz que provas americanas são «especulação».

Depois do envio da frota liderada pelo porta-aviões USS Abraham Lincoln, os EUA continuam a mobilizar mais forças para o Golfo Pérsico. Irão frisa que não se deixará intimidar perante ameaças.

Para o Dia Mundial de al-Quds (Jerusalém), que se celebrou esta sexta-feira, estavam agendadas mais de 80 mobilizações solidárias com a Palestina em todo o mundo. O governo sírio vincou o seu apoio.

Unidades do Exército sírio encontraram, na província de Daraa, mais um depósito de armas abandonadas pelos terroristas, entre as quais se incluem mísseis de fabrico norte-americano e israelita.

A base de terroristas em Abu Kamal, em território da província síria de Deir ez-Zor ocupado pelo Daesh e por forças americanas, foi atingido por mísseis terra-terra disparados a partir do Irão.

No discurso a propósito do 12.º aniversário do fim da guerra dos 33 dias no Líbano, Hassan Nasrallah sublinhou o «fracasso» das políticas levadas a cabo pelos EUA na Palestina, na Síria e no Irão.

Os cinco países banhados pelo Mar Cáspio chegaram a acordo sobre o estatuto jurídico do maior corpo de água fechado e interior do mundo, assegurando o princípio de decisão colectiva.

Três meses depois de abandonar o acordo nuclear com o Irão, o presidente norte-americano repôs as sanções levantadas há três anos, por entre ameaças e a declaração de que está «a pedir a paz mundial».