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|ensino secundário

Acções de protesto entre 19 e 23 de Março

Semana com milhares na rua para marcar o Dia do Estudante

Milhares de estudantes do Ensino Básico e Secundário marcaram a semana que antecedeu o Dia do Estudante com acções de protesto por todo o País, exigindo soluções para a falta de professores e funcionários, e a degradação das escola.

Protestos dos estudantes de Braga. 22 de Março de 2018
Protestos dos estudantes de Braga. 22 de Março de 2018Créditos

As iniciativas, que tiveram a participação de milhares de estudantes de mais de 20 escolas, partiram de um apelo lançado pela Associação de Estudantes Carlos Amarante, em Braga, para que a semana que antecedeu o 24 de Março fosse marcada pelas exigências dos estudantes, «por uma escola pública, democrática e de qualidade, a escola a que tanto temos direito». O documento que denunciava vários problemas sentidos nas escolas do Ensino Básico e Secundário foi subscrito por dezenas de outra estruturas.

Protesto dos estudantes na Escola Secundário António Arroio, em Lisboa. 22 de Março de 2018

Os estudantes alertam para as consequências dos «cortes na educação (que ainda não foram revertidos)», sublinhando os problemas que se mantêm: falta de funcionários e professores, desinvestimento na acção social escolar e mesmo a falta de recursos para o funcionamento corrente das escolas, provocando carências ao nível do aquecimento ou até do papel higiénico.

A conclusão das obras que foram suspensas em 2011, em várias escolas do país, como a António Arroio (Lisboa), foi outra das razões que levaram os estudantes a sair à rua. Há ainda vários estabelecimentos em situações de degradação avançada, com tectos a cair e a chuva a entrar nas instalações, entre outras situações, como nas escolas secundárias Camões e José Gomes Ferreira, em Lisboa.

A acção reivindicativa dos estudantes do Ensino Básico e Secundário tem sido marcada pelas dificuldades impostas por via legal ou por acções repressivas por parte das direcções das instituições. Na última semana, essas atitudes repetiram-se nas escolas Mestre Martins Correia (Golegã, Santarém) e de São João da Talha (Loures, Lisboa), onde as direcções chamaram a polícia face às iniciativas marcadas pelos estudantes.

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