Sob o lema «Direitos! Inclusão! Igualdade para Cumprir a Constituição!», este encontro «é um momento determinante na luta pelos direitos das pessoas com deficiência», refere a CNOD num comunicado enviado às redacções. Os mais de 100 delegados das diversas organizações que fazem parte da confederação vão debater, no Pavilhão Carlos Queiroz, em Oeiras, a realidade dos portugueses com deficiência, designadamente nos temas da acessibilidade, emprego, saúde e educação, e eleger os órgãos da estrutura confederativa.
Nas teses que apresenta ao congresso, a organização faz um balanço «da situação de várias políticas actuais para este sector» e aponta o caderno reivindicativo que norteará o trabalho da confederação e dos órgãos sociais que serão eleitos este sábado, nos próximos três anos.
Certa de que 15.º congresso será um «momento determinante na luta pelos direitos das pessoas com deficiência», a CNOD, que representa 42 associações, defende que só através do reforço do movimento associativo das pessoas com deficiência será possível acabar com «barreiras que impõem a desigualdade e a discriminação».
Em Portugal, a CNOD, que engloba todos os tipos de deficiência (intelectual, motora, sensorial e orgânica), representa o Fórum Europeu de Deficiência e é membro do Conselho Económico e Social, da Comissão para as Políticas de Inclusão das Pessoas com Deficiência, do Conselho de Opinião da RTP e integra o Mecanismo Independente para a Monitorização da Aplicação da Convenção da ONU para os Direitos das Pessoas com Deficiência.
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