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|mobilidade e transportes

Navegante com pés para andar

Comparando os períodos homólogos de 1 de Março a 5 de Abril, em 2019 venderam-se mais 195 mil passes do que em 2018, o que representa um crescimento superior a 30%, segundo dados provisórios da AML.

O anterior governo queria privatizar a Carris e a STCP, intenção que esbarrou na nova solução política
O anterior governo queria privatizar a Carris e a STCP, intenção que esbarrou na nova solução políticaCréditos

Desde o dia 1 de Abril, os portugueses passaram a pagar menos para andar de transportes públicos, nomeadamente nos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML). Assim, têm agora a possibilidade de se deslocarem mensalmente em transportes públicos ao custo máximo de 40 euros, o que nalguns casos gera poupanças de cerca de 1500 euros anuais e permite também acabar com a penalização das populações com menos condições económicas e que vivem longe longe dos locais onde trabalham.

Em comunicado, a AML faz um primeiro balanço onde fala de uma «redução significativa do preço dos títulos de transporte para a generalidade dos 550 mil passes (intermodais, próprios e combinados) vendidos, em média, mensalmente na Área Metropolitana de Lisboa, passando ainda a abranger mais de 900 mil residentes» nesta região.

A AML, com base em dados ainda provisórios, sublinha que, «se comparados os períodos homólogos de 1 de Março a 5 de Abril, em 2019 foram vendidos mais 195 mil passes do que em 2018, o que representa um crescimento superior a 30%».

Segundo o comunicado, os novos passes Navegante «vendidos nos primeiros 5 dias de do mês de Abril representaram cerca de 87% de todos os passes comprados na AML», o que corresponde a uma simplificação do sistema tarifário, considerando que «anteriormente os títulos intermodais representavam, em média, 50,7% das vendas de passes».

Trata-se de uma importante medida que beneficia sobretudo os trabalhadores. Daí, as fortes críticas de quem, como o  PSD e o CDS-PP, sempre falam em reformas do Estado mas na perspectiva de benefícios para as grandes empresas, nomeadamente através de privatizações de empresas na área dos transportes, que se preparavam para concretizar.

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