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Vigília na Avipronto contra a retirada de direitos

Os trabalhadores da empresa do ramo avícula, sediada na Azambuja, realizaram uma vigília para rejeitar a alegada caducidade da contratação colectiva e retirada de direitos.

CréditosMário Caldeira / Lusa

Os trabalhadores da empresa Avipronto, empresa do ramo avícula sediada na Azambuja e com ligação ao Grupo Lusiaves, realizaram esta sexta-feira uma vigília em frente à Camara Municipal da Azambuja.

Esta acção de luta prende-se com o facto de a empresa alegar a caducidade do contrato colectivo de trabalho com o objectivo de reduzir o valor do pagamento do trabalho extraordinário, denuncia o Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias da Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab/CGTP-IN).

Recorde-se que esta empresa esteve temporariamente encerrada devido ao facto de se ter registado mais de uma centena de casos positivos de Covid-19.

«Após o drama sanitário, vêem-se confrontados, não pelo reconhecimento do esforço e risco a que foram submetidos, mas sim com à delapidação dos direitos consagrados no contrato colectivo de trabalho», pode ler-se no comunicado.

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