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|dias de férias

Trabalhadores da UF de Cascais e Estoril recuperam três dias de férias

O STAL assinou com a autarquia um acordo que garante aos trabalhadores um direito retirado por PSD/CDS em 2014 e que os governos do PS «nunca tiveram vontade política de repor».

Foto de Arquivo: manifestação em Lisboa
Foto de Arquivo: manifestação em LisboaCréditos / STAL

No seu portal, o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN) dá conta da assinatura, esta semana, de um Acordo Colectivo de Empregador Público (ACEP) com a União das Freguesias de Cascais e Estoril, que consagra a recuperação pelos trabalhadores dos três dias de férias.

O sindicato defende que os dias de férias «roubados» pelo governo de Passos Coelho em 2014 «devem ser para todos», esclarecendo que o ACEP agora assinado garante esses três dias a «todos os trabalhadores com avaliação positiva, o que vai abranger a quase totalidade» dos funcionários.

«Até este momento, as autarquias do distrito de Lisboa já assinaram esta versão de ACEP», afirma a estrutura sindical, sublinhando que vai continuar a lutar junto do Governo para que este direito «volte a estar consagrado na Lei e que não seja sujeito a sistemas de avaliação injustos e vontades das autarquias».

Além dos três dias de férias, o acordo assinado com a União das Freguesias de Cascais e Estoril garante ainda aos trabalhadores o gozo do dia de aniversário, mesmo quando coincida com dia de descanso ou férias.

Aqueles que tiverem nascido a 29 de Fevereiro, e em ano comum, terão direito a dispensa ao serviço em dia a acordar com a entidade empregadora, explica.

Outras matérias consagradas são a justificação da falta em dia de funeral de parente em linha colateral (tios e sobrinhos) e a redução do período experimental.

«Os governos PS nunca tiveram vontade política de repor este direito», denuncia o STAL, sublinhando que, ao aperceber-se de que o executivo liderado por António Costa «não iria devolver os três dias de férias aos trabalhadores, iniciou, em 2017, uma luta junto das autarquias para a assinatura de um novo ACEP que consagra este direito».

Recorde-se que PCP e BE apresentaram na Assembleia da República propostas de reposição dos 25 dias úteis de férias, que foram chumbadas por PS, PSD e CDS.

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