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Greves no sector dos resíduos pelo aumento dos salários

Os trabalhadores da Tratolixo estão em greve para exigir a negociação do acordo de empresa. Também no sector dos resíduos, os trabalhadores das empresas Resinorte e Resiestrela param nos dias 26 e 27.

A concentração à porta da Tratolixo contou com dezenas de trabalhadores em greve
A concentração à porta da Tratolixo contou com dezenas de trabalhadores em greve Créditos / STAL

Após dois anos de tentativas para iniciar as negociações do acordo de empresa, os trabalhadores da Tratolixo, empresa intermunicipal dos concelhos de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra, cumprem esta quinta-feira uma greve de 24 horas, informa o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL/CGTP-IN) em comunicado.

Em declarações ao AbrilAbril, Manuel Lopes, dirigente do sindicato, referiu que a adesão foi alta, ultrapassando os 90%, e que os trabalhadores se concentraram «com muita dinâmica» à porta das instalações, em Trajouce, São Domingos de Rana.

A luta foi aprovada pelos trabalhadores num plenário realizado dia 30 de Outubro e tem como principais objectivos exigir a calendarização das negociações do acordo de empresa, aumentos salariais «justos» e sem discriminação, e a aplicação das 35 horas semanais a todos os trabalhadores. 

Reclamam ainda a consagração dos 25 dias úteis de férias; a atribuição do subsídio de insalubridade, penosidade e risco a todos os trabalhadores; a efectivação do direito à formação profissional e melhoria das condições de trabalho.

Luta na Resinorte e Resiestrela

Também os trabalhadores das empresas Resinorte e Resiestrela, do grupo EGF [Empresa Geral de Fomento], estarão em greve nos próximos dias 26 e 27, para exigir a valorização das carreiras, a melhoria das condições de trabalho e o aumento dos salários.

Em comunicado distribuído aos trabalhadores, o STAL condena a atitude da administração da holding pública, que se recusa a iniciar qualquer processo de negociação colectiva global ou local.

As estruturas representativas dos trabalhadores reivindicam o respeito pela contratação colectiva, a melhoria dos salários e de outras prestações pecuniárias como o subsídio de refeição e transporte, e a recuperação do poder de compra perdido.

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