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Trabalhadores da Parques de Sintra rejeitam acordo de sindicato da UGT

A greve na Parques Sintra – Monte da Lua, de 3 a 6 de Agosto, vai denunciar as «manobras» da administração para impor um acordo que «retira direitos», assinado com um sindicato minoritário da UGT.

Concentração dos trabalhadores da Parques de Sintra - Monte da Lua, durante o greve de 6 a 9 de Abril.
Concentração dos trabalhadores da Parques de Sintra - Monte da Lua, durante o greve de 6 a 9 de Abril.Créditos / CGTP

A assinatura de um Acordo de Empresa com o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (Sintap/UGT), que representa uma minoria de trabalhadores na Parques Sintra – Monte da Lua, anunciado na semana passada, é o pretexto de que o patronato precisava para rejeitar negociar com o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN).

«É o mesmo tipo de jogo» que a empresa, responsável pela gestão dos parques naturais e instituições culturais em Sintra e Queluz, já havia realizado em 2018, «assente em manobras que apenas visam tentar vencer os trabalhadores pelo cansaço» para «impor um acordo que vai retirar direitos».

Em resposta ao STAL, o conselho de administração afirma, em declarações à Agência Lusa, que «apenas um acordo de empresa poderá estar em vigor, não sendo viável a existência de dois acordos de empresa em simultâneo». Fechando a porta a qualquer possibilidade de entendimento.

Reunidos em plenário no dia 1 de Agosto, os trabalhadores expressaram o seu descontentamento com o acordo anunciado pela UGT e o patronato, reafirmando a sua disponibilidade para continuar a lutar por um verdadeiro Acordo de Empresa (AE), representativo dos seus interesses. A greve de 3 a 6 de Agosto mantém-se, por acordo entre o STAL e os trabalhadores.

Os trabalhadores da Parques Sintra – Monte da Lua exigem um AE que «não contenha cláusulas de desregulação de horários [como existem no acordo da UGT] e de local de trabalho, como a adaptabilidade e a possibilidade de ficarem privados da sua hora de almoço», «formas de transição e integração na nova tabela, mais justas e favoráveis aos trabalhadores e a contagem no imediato da antiguidade» e um sistema de avaliação sem quotas.

Embora a administração afirma que não é possível, os trabalhadores querem «um subsídio de transporte ou alternativa para os trabalhadores com local de trabalho nos palácios mais afastados, e com o trabalho suplementar aos feriados pagos a 100%». Embora para a empresa seja uma «inviabilidade financeira», os trabalhadores continuam a assumir os encargos financeiros desta deslocação.

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