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Greve dá continuidade às que foram realizadas em 2017, tendo a última registado 80% de adesão

Trabalhadores da Manpower em greve

Os trabalhadores da Manpower – uma empresa de trabalho temporário que presta diversos serviços para a PT/MEO – completam esta terça-feira uma greve de 48 horas, na qual exigem o aumento dos salários e a integração efectiva nos quadros da «empresa-mãe».

Concentração durante a greve em frente aos escritória da ManpowerGroup Solutions ao serviço da PT/MEO, em frente aos escritórios da empresa no Porto
Concentração durante a greve em frente aos escritória da ManpowerGroup Solutions ao serviço da PT/MEO, em frente aos escritórios da empresa no Porto CréditosMANUEL FERNANDO ARAÚJO / LUSA

Convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisual (SINTTAV/CGTP-IN), a greve de 48 horas, iniciada à meia-noite de domingo e que termina à 1h de terça-feira, incluiu ainda uma concentração no Porto, à hora de almoço, junto aos escritórios da Manpower.

Os trabalhadores persistem há mais de um ano em protestos contra os baixos salários – apesar de desempenharem funções qualificadas –, os horários desregulados e o clima de repressão dentro da empresa. Exigem ainda melhores condições de trabalho e a integração efectiva nos quadros da PT/MEO, sendo que alguns trabalham há quase 20 anos com vínculos precários.

Em comunicado, o SINTTAV realça a cumplicidade da PT/MEO com a Manpower, uma das várias empresas de trabalho temporário em regime de outsourcing para preencher as suas necessidades diárias e, ao mesmo tempo, «se descartar de qualquer responsabilidade»

Os trabalhadores afirmam que a Manpower «paga o nosso esforço e competência com o Salário Mínimo Nacional» apesar de ter «vendas superiores a 114 milhões de euros». Perante a intransigência da empresa, que recusa negociar as propostas, estes afirmam «continuar a lutar» contra os «magros salários».

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