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|carreiras profissionais

Trabalhadores da AT manifestam-se quinta-feira em Lisboa

Os trabalhadores da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) manifestam-se na quinta-feira junto ao Ministério das Finanças, dia em que vão fazer uma greve nacional por carreiras especiais valorizadas.

CréditosMário Cruz / Agência Lusa

O pré-aviso de greve foi entregue pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS/CGTP-IN), de forma a permitir a deslocação dos funcionários para a manifestação que se realizará junto ao Ministério das Finanças, em Lisboa.

Artur Sequeira, dirigente da FNSTFPS, afirmou à Lusa que é esperada uma elevada participação, tendo sido fretados vários autocarros para transportar trabalhadores de todo o País, para mostrarem a António Mendonça Mendes, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, que tem conduzido o processo negocial, «que não aceitam a desvalorização das carreiras».

Segundo Artur Sequeira, o processo negocial relativo à revisão das carreiras especiais da Autoridade Tributária e Aduaneira foi dado por encerrado pelo Governo sem que tivesse sido contemplada qualquer proposta apresentada pela federação e sem dar tempo para ponderar suficientemente o projecto.

O dirigente frisou ainda que o processo revelou da parte do Governo «um significativo desconhecimento da realidade, do que se passa no dia a dia nas diversas unidades operacionais da estrutura, distribuídas pelo País».

As principais críticas da FNSTFPS às propostas governamentais «centram-se nas carreiras propostas que, para além de não respeitarem o quadro legal vigente, não consideram a especialização existente e persistem na manutenção de carreiras subsistentes, e nos suplementos remuneratórios que o Governo insiste em não integrar nos vencimentos».

«Num cenário de absoluta recusa do Governo em negociar as propostas apresentadas por esta federação, chegou a vez de os trabalhadores da AT demonstrarem que não aceitam o projecto governamental de carreiras, pelo que amanhã estarão em luta por carreiras dignas e valorizadas que respeitem a especificidade das funções desempenhadas», acrescentou.


Com agência Lusa

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