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|ferrovia

Sem garantias do Governo, greve na CP mantém-se esta sexta-feira

Da reunião com o ministro das Infraestruturas não saíram respostas satisfatórias para os trabalhadores da CP e da IP, que têm como principal reivindicação aumentos salariais. 

Placard de Santa Apolónia na manhã desta sexta-feira
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As expectativas da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN) para a reunião desta quarta-feira passavam por «medidas concretas de aumento de salário para todos os trabalhadores», um plano de «admissão de trabalhadores para substituírem os que faltam e os que são necessários para se conseguir fazer o aumento da oferta», e, entre outras medidas, a «harmonização das regras de trabalho na CP e na IP». 

Porém, o ministro das Infraestruturas «convocou [...] as organizações sindicais envolvidas na greve para afirmar que [...] está a trabalhar no sentido de que no próximo Orçamento do Estado possa haver suporte para responder às reivindicações dos trabalhadores», revela a estrutura sindical num comunicado.

Pelo facto de não haver respostas «agora», nem garantias sobre o resultado do trabalho do Governo, as várias organizações sindicais decidiram manter a greve agendada para amanhã na CP, IP e empresas afiliadas.

O que os trabalhadores deste sector «não compreendem», critica a Fectrans, «é que o seu empenho diário e o enorme esforço que está a ser feito, na base de medidas positivas de recuperação de material circulante, em que se poupam milhões de euros ao erário público, não reverta uma pequena parcela desses milhões para valorizar os salários de quem trabalha». 

A estrutura sindical recordou num comunicado divulgado esta terça-feira que este conflito resulta de um processo de negociação «inconclusivo» e «de muitos meses», e que este «já não é o momento de se discutirem prazos para eventual apresentação das respostas que não foram dadas nestes meses passados».

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