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|salários de miséria

Greve no SAMS, da UGT, contra baixos salários praticados pelo sindicato

É inaceitável que este sindicato (UGT) não reconheça os direitos dos seus trabalhadores, pagando um «salário igual ao salário mínimo nacional», denuncia o CESP/CGTP. Mais Sindicato/SAMS em greve a 19 e 20 de Abril.

Parte do piquete de greve à porta do Hospital do SAMS, em Lisboa
Parte do piquete de greve à porta do Hospital do SAMS, em LisboaCréditos / CESP

O SAMS é o maior subsistema privado de saúde do País, uma entidade gerida pelo Sindicato da Banca, Seguros e Tecnologias – Mais Sindicato (UGT). O SAMS administra um hospital, o Centro Clínico de Lisboa, 17 clínicas em Portugal e um lar de idosos.

Embora a gestão caiba à UGT, o clima de conflito social que se vive no sindicato, e no SAMS, não pára de acentuar-se. E é a «direcção do Mais Sindicato/SAMS a única responsável pela realização desta greve», afirma o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN).

A situação poderia ter sido completamente evitada caso o MAIS Sindicato (UGT) cumprisse «o compromisso assumido e reunisse com os sindicatos apresentando uma contraproposta séria às reivindicações dos trabalhadores». Os trabalhadores exigem a fixação do salário mínimo no Mais Sindicato em 860 euros e um aumento Salarial de 10%, com um mínimo de 100 euros para todos os trabalhadores, sobre os valores praticados.

É «inconcebível» que o Mais Sindicato/SAMS «continue a brincar com aqueles» que todos os dias se empenham e que fizeram crescer o bom nome do SAMS: os trabalhadores. Alguns destes trabalhadores, com mais de 20 e 30 anos de casa, que deram um contributo decisivo no crescimento do SAMS, «estejam confrontados com um salário base igual ao salário mínimo nacional».

Os trabalhadores vão realizar piquetes de greve nos próximos dois dias, às 8h, no dia 19 de Abril, junto à porta do Hospital do SAMS em Lisboa, e no Centro Clínico dos SAMS, dia 20, para demonstrar o seu descontentamento.

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