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|Hotelaria e turismo

Depois de duas reuniões negociais, a empresa aceitou as condições mínimas dos trabalhadores

Aumento salarial de 30 euros no Hotel Carrís Porto Ribeira

A greve convocada pelos trabalhadores do Hotel Carrís Porto Ribeira para esta quarta-feira foi suspensa, tendo em conta que a empresa cedeu a várias reivindicações, como o aumento de 30 euros nos salários até 700 euros e de 2% para os salários superiores.

Os trabalhadores do Hotel Carrís Porto Ribeira já realizaram vários protestos pela melhoria das suas condições laborais
Os trabalhadores do Hotel Carrís Porto Ribeira já realizaram vários protestos pela melhoria das suas condições laboraisCréditos / Sindicato de Hotelaria do Norte

Os trabalhadores tinham convocado greve para hoje, contra um banco de horas «ilegal» e a precariedade, defendendo a passagem a efectivos de todos os trabalhadores que ocupam postos de trabalho permanentes, e por aumentos salariais.

Segundo uma nota do Sindicato de Hotelaria do Norte (CGTP-IN), depois de receber o pré-aviso de greve, a empresa disponibilizou-se a negociar, realizando-se duas reuniões com o sindicato, uma delas ontem.

Depois de ter sido comunicado que os trabalhadores rejeitavam a «insuficiente» proposta da administração, esta assumiu um compromisso por escrito em que aceita a proposta mínima dos trabalhadores, o que permitiu que estes suspendessem a greve.

As propostas acordadas incluem: o aumento salarial de 30 euros nos salários até 700 euros e de 2% para salários superiores, com excepção das chefias; a suspensão do sistema de banco de horas; o pagamento do subsídio nocturno no subsidio de férias, que não vinha a ser pago; a reavaliação de todos os contratos a termo tendo em vista a sua passagem ao quadro da empresa; as diligências junto da Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT) para encetar negociações com o sindicato tendo em vista a revisão do contrato colectivo de trabalho; e a marcação de uma nova reunião para dar continuidade ao processo negocial.

O sindicato informa que fez várias reuniões com a empresa, depois de apresentar um caderno reivindicativo, mas que esta recusou-se sempre negociar, remetendo para a associação patronal. Foi neste contexto que os trabalhadores convocaram a greve e o sindicato recorda que também já tinham sido feitos «protestos à porta deste hotel».

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